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Política

Deputada é eleita 3ª vice-presidente da Comissão Especial de Políticas Públicas de Combate às Drogas

Os deputados Reginaldo Lopes (MG) e Givaldo Carimbão (AL) foram eleitos, respectivamente, presidente e relator da comissão.

A Comissão Especial de Políticas Públicas de Combate às Drogas e ao Crack da Câmara dos Deputados reuniu-se, pela primeira vez, nesta terça-feira (29) e escolheu o presidente, o relator e os três vices-presidentes do colegiado. Os parlamentares também aprovaram o plano de trabalho para os próximos meses. Os deputados Reginaldo Lopes (MG) e Givaldo Carimbão (AL) foram eleitos, respectivamente, presidente e relator da comissão. Já a deputada Iracema Portela (PP-PI) foi escolhida para ocupar o cargo de terceira vice-presidente. Ela ficará também responsável por coordenar as ações do colegiado no Piauí.
Imagem: DivulgaçãoClique para ampliarDeputada Iracema Portela(Imagem:Divulgação)Deputada Iracema Portela

“Quero parabenizar o presidente da Câmara, deputado Marcos Maia, pela importante iniciativa de instalar uma comissão especial para discutir o problema das drogas e do crack”, disse a deputada Iracema Portela. “Essa ação chega num momento crucial da b atalha. Não podemos mais perder tempo. O crack virou uma verdadeira epidemia nacional, pois seu consumo se alastrou pelo Brasil inteiro, afetando todas as faixas etárias e classes sociais”, afirmou Iracema.

Na sessão, que começou com um minuto de silêncio em homenagem à memória do ex-vice-presidente da República José Alencar, os deputados traçaram as principais estratégias de atuação do colegiado. A deputada Iracema Portela propôs que a comissão realize um grande seminário nacional para debater o assunto com os melhores técnicos e pesquisadores do País nessa área e que seja itinerante, isto é, que viaje pelo Brasil para discutir o tema nos Estados, fazendo audiências públicas nas Assembléias Legislativas.

“Não tenho dúvidas de que, ao manter contato estreito com a realidade nos Estados, poderemos, ao final desse processo, apresentar um relatório muito mais consistente”, sublinhou a deputada.

O plano de trabalho aprovado pelos parlamentares prevê a realização de audiências públicas nos 27 estados da Federação, além da promoção de um seminário nacional e de um evento internacional para debater as propostas e os encaminhamentos para a elaboração do relatório final do colegiado. A ideia é que a comissão paute seus trabalhos a partir de quatro eixos temáticos: prevenção, tratamento e acolhimento, reinserção social, repressão legítima e legislação.
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