A candidata Teresa Britto (PV) criticou o modo de atuação dos órgãos ambientais no Piauí, em especial a Secretaria Estadual de Meio Ambiente, pela liberação desenfreada de licenças ambientais no estado. Entre os anos de 2003 e 2009, o Estado ampliou a quantidade de licenças liberadas de 693 para 1.806, segundo dados da própria Secretaria.
A candidata disse que hoje há um questionamento sobre o órgão que deveria realizar as licenças ambientais no Piauí e acredita que, de acordo com a lei, o Ibama seria o responsável pelo trabalho em áreas federais. Para a candidata, se houvesse responsabilidade na liberação das licenças ambientais não haveria tantos desastres ambientais no estado como na região da Serra Vermelha e Gilbués.
Segundo ela, as empresas que vem explorar as riquezas no Piauí trazem os próprios técnicos que se preocupam apenas com o interesse financeiro, sem destinar a devida atenção à preservação ambiental das terras. Teresa Britto disse que como governadora pretende intensificar a fiscalização de licenças ambientais para desmatamento, produção e extração de minérios nas terras piauienses.
“As empresas vêm de fora extrair nossas riquezas, desmatar nossas terras e deixam só degradação em nossos solos. Claro que existe o impacto ambiental em qualquer atividade na natureza, mas é preciso exigir compensações e respeito à legislação. A Semar deveria ser um órgão técnico, mas parece mais político”, declarou a candidata do PV ao Governo do Estado.
De acordo com Teresa Britto, a Secretaria de Meio Ambiente tem se preocupado só em licenciar empreendimentos no Piauí.
A candidata disse que hoje há um questionamento sobre o órgão que deveria realizar as licenças ambientais no Piauí e acredita que, de acordo com a lei, o Ibama seria o responsável pelo trabalho em áreas federais. Para a candidata, se houvesse responsabilidade na liberação das licenças ambientais não haveria tantos desastres ambientais no estado como na região da Serra Vermelha e Gilbués.
Segundo ela, as empresas que vem explorar as riquezas no Piauí trazem os próprios técnicos que se preocupam apenas com o interesse financeiro, sem destinar a devida atenção à preservação ambiental das terras. Teresa Britto disse que como governadora pretende intensificar a fiscalização de licenças ambientais para desmatamento, produção e extração de minérios nas terras piauienses.
“As empresas vêm de fora extrair nossas riquezas, desmatar nossas terras e deixam só degradação em nossos solos. Claro que existe o impacto ambiental em qualquer atividade na natureza, mas é preciso exigir compensações e respeito à legislação. A Semar deveria ser um órgão técnico, mas parece mais político”, declarou a candidata do PV ao Governo do Estado.
De acordo com Teresa Britto, a Secretaria de Meio Ambiente tem se preocupado só em licenciar empreendimentos no Piauí.
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