O Portal GP1 recebeu uma denúncia de que o município de Esterantina (PI) estaria passando por uma crise administrativa. De acordo com a denúncia, o assessor de comunicação da prefeitura, Paulo Melo, teria pedido demissão. Há alguns dias atrás o Secretário de Assistência Social, vereador Domingos Luiz, deixou a pasta para assumir sua cadeira na Câmara de Vereadores.
O prefeito de Esperantina Chico Antonio (PT) conversou com a equipe do GP1 e disse que: "Não há crise em nenhuma área administrativa". De acordo com o prefeito a saída do assessor, foi motivada por um convite recebido por ele para trabalhar numa emissora de televisão em Teresina. "Ele saiu porque recebeu um convite, inclusive nós conversamos muito", explicou Chico.
Sobre a saída do secretário de Assistência Social, Chico Antonio, disse que foi outra saída conversada e programada. "Era uma vontade dele voltar à Câmara, sua saída também foi conversada", declarou.
Para o petista essas informações são inverídicas: "A oposição tá tentando criar factóides para me derrubar".
Sobre a falta de medicamentos nos postos de saúde, também denunciado ao GP1, o prefeito disse que são investidos, por ano, R$ 240 mil reais em medicamentos da assistência básica e que: "Não faltam medicamentos nos postos, quem quiser pode ir e conferir. Isso não existe".
O prefeito de Esperantina Chico Antonio (PT) conversou com a equipe do GP1 e disse que: "Não há crise em nenhuma área administrativa". De acordo com o prefeito a saída do assessor, foi motivada por um convite recebido por ele para trabalhar numa emissora de televisão em Teresina. "Ele saiu porque recebeu um convite, inclusive nós conversamos muito", explicou Chico.
Sobre a saída do secretário de Assistência Social, Chico Antonio, disse que foi outra saída conversada e programada. "Era uma vontade dele voltar à Câmara, sua saída também foi conversada", declarou.
Para o petista essas informações são inverídicas: "A oposição tá tentando criar factóides para me derrubar".
Sobre a falta de medicamentos nos postos de saúde, também denunciado ao GP1, o prefeito disse que são investidos, por ano, R$ 240 mil reais em medicamentos da assistência básica e que: "Não faltam medicamentos nos postos, quem quiser pode ir e conferir. Isso não existe".
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