Nova pesquisa consolida o favoritismo do candidato de oposição Raimundo Júnior na corrida pela presidência da OAB-PI, revelando não apenas sua expressiva liderança nas intenções de voto, mas também os menores índices de rejeição entre os candidatos. O levantamento, realizado pelo Instituto Opinar, apresenta um cenário que aponta para uma possível mudança significativa na gestão da entidade.
Com sólidos 55,20% das intenções de voto, Raimundo Júnior mantém uma vantagem consistente e expressiva sobre seus concorrentes. Aurélio Lobão, candidato apoiado pela atual gestão, aparece bem atrás em segundo lugar com 40,60%, enquanto Carlos Júnior registra 4,18% das intenções.
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Dr. Raimundo Júnior
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Dr. Aurélio Lobão
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Dr. Carlos Júnior
Um dado especialmente relevante da pesquisa é o índice de rejeição dos candidatos. Raimundo Júnior apresenta o menor percentual, com 13,4% de rejeição, enquanto Aurélio Lobão registra 15% e Carlos Júnior alcança 18,57%. Estes números reforçam não apenas a liderança, mas também a maior aceitação do projeto de mudança proposto pelo candidato da oposição.
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Não rejeita ninguém
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Dr. Carlos Júnior
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Não sabe/Não opina
O crescimento de Raimundo Júnior nas pesquisas é fruto de um trabalho consistente desenvolvido ao longo dos últimos três anos junto à advocacia piauiense. Seu projeto tem conquistado amplo apoio em todo o estado, evidenciado pela adesão de dez chapas únicas nas subseções do interior, que manifestaram apoio formal à sua candidatura.
"Nossa proposta de renovação tem sido bem recebida pela advocacia em todas as regiões do estado", afirma Raimundo Júnior. "Os baixos índices de rejeição mostram que nosso trabalho é reconhecido mesmo por aqueles que ainda não declararam voto em nossa chapa."
A menos de um mês das eleições, marcadas para 30 de novembro, o cenário indica uma forte tendência de mudança na gestão da OAB-PI, após seis anos da atual administração. A combinação entre alta intenção de votos e baixa rejeição coloca Raimundo Júnior como favorito para liderar a entidade no próximo triênio.
Os analistas destacam que a diferença superior a 14 pontos percentuais nas intenções de voto, aliada ao menor índice de rejeição entre os candidatos, configura um quadro difícil de ser revertido no curto prazo que resta até as eleições.
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