Um jovem identificado como Francisco das Chagas do Nascimento Silva, 24 anos, suspeito de ter assassinado a jovem Maria Aniely da Silva, no último dia 15 de maio, se apresentou a 18ª Delegacia Regional de Timon e foi preso na noite dessa quinta-feira (02).
Durante o depoimento, o delegado Ricardo Herlon ressaltou que Francisco das Chagas não assumiu o crime, mas afirmou também que não lembra, pois estava embriagado. “Apesar de não assumir ele afirmou que tem uns arranhões pelo corpo, que pode ser do dia em que houve o crime. Ele já tem duas passagens por roubo e sempre tem mulheres como vítima, com o mesmo modo de agir: Ele saia da Vila do Bec, atravessava a rodovia, e ia em direção ao Parque Alvorada. No dia do crime aconteceu a mesma coisa”, comentou.
Imagem: Reprodução/FacebookMaria Aniely da Silva e a mãe
De acordo com o titular da Delegacia de Homicídios, Ricardo Herlon, os familiares de Francisco das Chagas, mais conhecido como Tião, encaminharam o jovem até o distrito por volta de 21h30min de ontem, depois de a Polícia Civil ter feito várias buscas na casa da mãe do suspeito. “Ontem à tarde eu fui até a casa da mãe dele, conversei com dois irmãos, e disse da importância que ele se apresentasse para dá a versão sobre os fatos. Quando foi à noite, os familiares trouxeram ele e foi feita a prisão”, afirmou.Durante o depoimento, o delegado Ricardo Herlon ressaltou que Francisco das Chagas não assumiu o crime, mas afirmou também que não lembra, pois estava embriagado. “Apesar de não assumir ele afirmou que tem uns arranhões pelo corpo, que pode ser do dia em que houve o crime. Ele já tem duas passagens por roubo e sempre tem mulheres como vítima, com o mesmo modo de agir: Ele saia da Vila do Bec, atravessava a rodovia, e ia em direção ao Parque Alvorada. No dia do crime aconteceu a mesma coisa”, comentou.
Imagem: Brunno Suênio/GP1Delegado Ricardo Freitas
Ainda de acordo com o delegado, Francisco das Chagas do Nascimento Silva foi encaminhado ao Presídio Jorge Vieira, em Timon. “Nós entendemos que houve um latrocínio, um roubo seguido de morte, mas depois que ouvirmos a mãe, que é vítima e presenciou tudo, nós vamos saber também se houve o estupro e, não somente, a tentativa, que é o que nós temos até o momento”, pontuou.
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