Os servidores técnicos-administrativos da Universidade Federal do Piauí (UFPI) aderiram ao movimento nacional de paralisação da categoria, nesta quarta-feira (24), em reivindicação a melhorias aos trabalhadores da instituição.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal do Piauí (Sintufpi), André Gonçalves, dentre as pautas está a Proposta de Emenda à Constituição, PEC 395/14. Os servidores defendem a gratuidade dos cursos de especialização, que de acordo com a proposta, passaria a ser cobrado pelas instituições públicas de ensino superior.
Além disso, há reivindicações contrárias à privatização do Hospital Universitário (HU); a cessão dos trabalhadores estatutários à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) e a Reforma Previdenciária. “Estas são pautas nacionais que os servidores estão buscando em todas as instituições. A nível local, nós estamos lutando pela implantação dos turnos contínuos, que prioriza o atendimento de toda a comunidade universitária. Essa pauta está sendo abraçada por todos, inclusive, pelos próprios alunos que também apoiam o nosso movimento”, disse André Gonçalves.
Biblioteca fechada
Com a paralisação dos serviços, a Biblioteca Central, Jornalista Carlos Castelo Branco, não está funcionando durante toda esta quarta-feira (24). “O nosso movimento está concentrado na biblioteca, mas nós estamos explicando os motivos e as pessoas estão entendendo. Esperamos que ocorra avanço nas nossas pautas, pois essa mobilização é comum nas outras universidades, que buscam as mesmas propostas”, finalizou.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal do Piauí (Sintufpi), André Gonçalves, dentre as pautas está a Proposta de Emenda à Constituição, PEC 395/14. Os servidores defendem a gratuidade dos cursos de especialização, que de acordo com a proposta, passaria a ser cobrado pelas instituições públicas de ensino superior.
Além disso, há reivindicações contrárias à privatização do Hospital Universitário (HU); a cessão dos trabalhadores estatutários à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) e a Reforma Previdenciária. “Estas são pautas nacionais que os servidores estão buscando em todas as instituições. A nível local, nós estamos lutando pela implantação dos turnos contínuos, que prioriza o atendimento de toda a comunidade universitária. Essa pauta está sendo abraçada por todos, inclusive, pelos próprios alunos que também apoiam o nosso movimento”, disse André Gonçalves.
Biblioteca fechada
Com a paralisação dos serviços, a Biblioteca Central, Jornalista Carlos Castelo Branco, não está funcionando durante toda esta quarta-feira (24). “O nosso movimento está concentrado na biblioteca, mas nós estamos explicando os motivos e as pessoas estão entendendo. Esperamos que ocorra avanço nas nossas pautas, pois essa mobilização é comum nas outras universidades, que buscam as mesmas propostas”, finalizou.
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