Na tarde desta terça-feira (04), o reitor da Universidade Federal do Piauí (Ufpi), José Arimatéia Dantas Lopes, se reuniu com membros do comando de policiamento da capital para discutirem sobre uma proposta de parceria com o objetivo de reforçar as medidas de segurança da comunidade acadêmica.
Em entrevista ao GP1, o reitor da Ufpi, professor José Arimatéia, informou que ainda nesta semana serão definidas as estratégias a serem adotadas para melhorar a proteção do campus. “Nós temos o nosso pessoal de segurança, então, a Polícia Militar só irá complementar nesse processo para melhoria da segurança da nossa comunidade”, afirmou.
“Nós já reduzimos o número de acessos do CCE, CCHL ao CT, e decidimos colocar correntes nos acessos para o curso de moda e para o CCN2, depois das 22 horas e aos fins de semana. Também recuperamos todos os equipamentos de segurança e acertamos com a equipe que faz a proteção da comunidade, a colocação de seguranças apaisanas para tentar identificar pessoas estranhas”, explicou.
Procurado pelo GP1, o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Carlos Augusto, afirmou que foi assinado um pré-acordo que irá determinar ao batalhão da área para que faça rondas ostensivas por toda a extensão da universidade, a fim de diminuir a ocorrência de assaltos.
Em entrevista ao GP1, o reitor da Ufpi, professor José Arimatéia, informou que ainda nesta semana serão definidas as estratégias a serem adotadas para melhorar a proteção do campus. “Nós temos o nosso pessoal de segurança, então, a Polícia Militar só irá complementar nesse processo para melhoria da segurança da nossa comunidade”, afirmou.
Imagem: Renayra de Sá/GP1José Arimatéia, reitor da Ufpi
Segundo José Arimatéia, a Instituição acadêmica, que conta com uma equipe de segurança composta de 115 profissionais distribuídos em 36 postos espalhados em diversos pontos da comunidade, estabeleceu algumas medidas internas de segurança. Dentre estas, a redução do número de acesso das avenidas que cortam a universidade e a colocação de seguranças apaisanas. “Nós já reduzimos o número de acessos do CCE, CCHL ao CT, e decidimos colocar correntes nos acessos para o curso de moda e para o CCN2, depois das 22 horas e aos fins de semana. Também recuperamos todos os equipamentos de segurança e acertamos com a equipe que faz a proteção da comunidade, a colocação de seguranças apaisanas para tentar identificar pessoas estranhas”, explicou.
Imagem: Renayra de Sá/GP1Reitoria da Ufpi
A reitoria também informou que, em novembro deste ano, a instituição irá apresentar uma licitação que compreende a instalação de 1676 câmeras em toda comunidade acadêmica. Procurado pelo GP1, o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Carlos Augusto, afirmou que foi assinado um pré-acordo que irá determinar ao batalhão da área para que faça rondas ostensivas por toda a extensão da universidade, a fim de diminuir a ocorrência de assaltos.
Imagem: Lucas Dias/GP1Coronel Carlos Augusto
O coronel falou, ainda, que estes assaltos são uma ocorrência séria em Teresina. “Nós não tínhamos permissão para atuar dentro do território da universidade, por se tratar de uma área federal. Mas agora foi firmada esta parceria, que vai contar, ainda, com policiais do BOPE e do RONE para auxiliar nestas rondas”, declarou.Imagem: Renayra de Sá/GP1Ítalo Brasileiro, estudante da Ufpi
Para Ítalo Brasileiro, 22 anos, estudante de mestrado em ciências da computação na Ufpi, o reforço deverá contribuir com a segurança, pois em decorrência da grande quantidade de assaltos, os alunos estão frequentando a universidade com a sensação de medo. “Eu espero que com esse maior policiamento, a gente possa ter mais confiança em vir para universidade, porque os estudantes estão vindo assistir aula com medo”, afirmou.Imagem: UFPIEntrada da universidade
Imagem: Renayra de Sá/GP1Ufpi
Imagem: Renayra de Sá/GP1Pontos de ônibus da Ufpi
Imagem: Renayra de Sá/GP1Ufpi
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