Em entrevista ao GP1, nesta quarta-feira (12), o promotor Sávio Eduardo Nunes de Carvalho, declarou que vai abrir Procedimento Preparatório de Investigação a fim de apurar a denúncia publicada, na última segunda-feira (10), sobre a ocorrência de queimadas dentro do Parque Floresta Fóssil de Teresina.
De acordo com o promotor, em se tratando de crime ambiental, o agente causador deverá ser responsabilizado criminalmente, cabendo ainda uma compensação pelo dano. “Nós vamos colocar o nosso corpo de perícia para fazer o levantamento no local e tomar as medidas necessárias. Em primeiro lugar, na esfera criminal, verificar se houve um crime ambiental e responsabilizar aqueles que praticaram. Em segundo plano, a questão da compensação, pois uma vegetação queimada não tem como se reestruturar, inicialmente. Então essa pessoa vai ter que fazer a compensação através da melhoria daquele dano, ou seja, uma reparação do dano causado”, explicou.
“Existe um procedimento preparatório que trata sobre uma reestruturação do Parque Floresta Fóssil, que envolve desde a área vizinha à Potycabana em direção a Ponte Wall Ferraz. O primeiro caminho seria a instalação de sinalização por sensores para evitar que os motoristas invadam o parque na altura da curva que tem naquela região. A segunda vertente diz respeito à instalação de um batalhão da Polícia Ambiental; a terceira vertente é tentar reequipar toda a cerca que envolve o parque e, para isso, nós estamos em contato com empresas privadas que possam levantar essa cerca, havendo uma compensação fiscal por parte da prefeitura. E, também, nós estamos em contato para que haja uma equipe de limpeza capacitada pelo Iphan para que faça um trabalho quinzenal na Floresta Fóssil”, pontuou.
De acordo com o promotor, em se tratando de crime ambiental, o agente causador deverá ser responsabilizado criminalmente, cabendo ainda uma compensação pelo dano. “Nós vamos colocar o nosso corpo de perícia para fazer o levantamento no local e tomar as medidas necessárias. Em primeiro lugar, na esfera criminal, verificar se houve um crime ambiental e responsabilizar aqueles que praticaram. Em segundo plano, a questão da compensação, pois uma vegetação queimada não tem como se reestruturar, inicialmente. Então essa pessoa vai ter que fazer a compensação através da melhoria daquele dano, ou seja, uma reparação do dano causado”, explicou.
Imagem: Lucas Dias/GP1Promotor Sávio Nunes
O promotor ressaltou ainda que há uma investigação em curso pelo Ministério Público Estadual com o objetivo de oferecer maior proteção ao Parque Floresta Fóssil, que envolve ainda toda a Área de Proteção Permanente que segue o curso do Rio Poti na avenida Cajuína. “Existe um procedimento preparatório que trata sobre uma reestruturação do Parque Floresta Fóssil, que envolve desde a área vizinha à Potycabana em direção a Ponte Wall Ferraz. O primeiro caminho seria a instalação de sinalização por sensores para evitar que os motoristas invadam o parque na altura da curva que tem naquela região. A segunda vertente diz respeito à instalação de um batalhão da Polícia Ambiental; a terceira vertente é tentar reequipar toda a cerca que envolve o parque e, para isso, nós estamos em contato com empresas privadas que possam levantar essa cerca, havendo uma compensação fiscal por parte da prefeitura. E, também, nós estamos em contato para que haja uma equipe de limpeza capacitada pelo Iphan para que faça um trabalho quinzenal na Floresta Fóssil”, pontuou.
Imagem: Lucas Dias/GP1Promotor Sávio Nunes
Ver todos os comentários | 0 |