Servidores Municipais de Teresina continuam em greve pelo quarto dia consecutivo em Teresina. Na manhã desta quinta-feira (07), o movimento se concentrou em frente à Superintendência Municipal de Transporte Trânsito (Strans) e na sede da Gerência de Vigilância Sanitária de Teresina (Gevisa).
Letícia Campos, presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Teresina (Sindserm), cita condições precárias nos hospitais municipais. “No laboratório do Lineu Araújo, que também aderiu a greve, os servidores não têm equipamentos para trabalho, não tem radiografia lá, porque não tem material. Para esterilização dos equipamentos, falta a atadura que faz isso”, relatou.
Os agentes da Strans, aderiram ao movimento desde ontem (06), pois também são atingidos pelas precárias condições de trabalho. “Os fiscais de trânsito, eles fazem um trabalho bastante incisivo, muitas vezes estão em risco e as vezes a equipe sai desfalcada de um policial, pois a superintendência tem o objetivo de botar mais equipes nas ruas, porém com menos condições”, informou Letícia.
Imagem: Lucas Dias/GP1Greve dos servidores municipais de Teresina
Letícia Campos, presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Teresina (Sindserm), cita condições precárias nos hospitais municipais. “No laboratório do Lineu Araújo, que também aderiu a greve, os servidores não têm equipamentos para trabalho, não tem radiografia lá, porque não tem material. Para esterilização dos equipamentos, falta a atadura que faz isso”, relatou.
Imagem: Lucas Dias/GP1Letícia Campos
Os agentes da Strans, aderiram ao movimento desde ontem (06), pois também são atingidos pelas precárias condições de trabalho. “Os fiscais de trânsito, eles fazem um trabalho bastante incisivo, muitas vezes estão em risco e as vezes a equipe sai desfalcada de um policial, pois a superintendência tem o objetivo de botar mais equipes nas ruas, porém com menos condições”, informou Letícia.
Imagem: Lucas Dias/GP1Greve dos servidores municipais de Teresina
Segundo a sindicalista, a intenção da greve é pressionar a prefeitura. “Há sim recursos, a arrecadação do município aumentou e o prefeito sequer, determina um índice, para a gente começar a conversar”.
Outra reclamação dos trabalhadores é o assédio moral a aqueles que participam da greve. No HUT, os chefes imediatos se recusam a receber a escala dos trabalhadores, isso é uma coação, indicando que vai ter alguma retaliação posterior.
Trabalhadores das Unidades Básicas de Saúde, da Gerência de Vigilância Sanitária, GESVISAT, CAPs, SUAS, NASF, CREAs e CRAS também aderiram ao movimento, além dos servidores do Núcleo de Transporte e da educação.
Uma nova assembleia geral está marcada para a próxima quarta-feira (13), em frente à prefeitura, para definir os rumos do movimento.
HUT
Imagem: Lucas Dias/GP1Greve dos servidores municipais de Teresina
Trabalhadores das Unidades Básicas de Saúde, da Gerência de Vigilância Sanitária, GESVISAT, CAPs, SUAS, NASF, CREAs e CRAS também aderiram ao movimento, além dos servidores do Núcleo de Transporte e da educação.
Uma nova assembleia geral está marcada para a próxima quarta-feira (13), em frente à prefeitura, para definir os rumos do movimento.
HUT
Imagem: Lucas Dias/GP1
A assessoria de imprensa do HUT, informou que 30% dos servidores administrativos estão trabalhando, como orienta a lei e que a greve não afetou de forma significativa a rotina do hospital.
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