Uma recente pesquisa realizada pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República registrou o Piauí como o 4º estado com maior índice de crimes contra Lésbicas, Gays, Transexuais e Transgêneros (LGBT).
Para a representante do grupo Matizes, Marinalva Santana, os resultados mostram que há necessidade de o Estado atuar de modo mais forte para garantir a segurança necessária às Lésbicas, Gays, Transexuais e Transgêneros.
“A gente enxerga com tristeza, preocupação e com indignação também, porque a gente atribui isso, o aumento dessa violência, à ausência do Estado que hora é cumplice e hora é omisso na implantação de políticas públicas. Se não existem ações afirmativas e políticas públicas para a construção da cidadania LGBT a violência ganha espaço. É por isso que, infelizmente, o estado de violência tem sido cada vez mais alarmante”, analisou Marinalva Santana.
“Nós temos feito um trabalho de formiguinha, cobrando do poder público, por exemplo, na semana passada eu estive em uma reunião na Secretaria de Justiça, onde levamos um rol de sugestões de ações, que no nosso entendimento contribuíram para o enfrentamento dessa violência. Já tivemos um encontro na Secretaria de Segurança, tivemos uma audiência na Assembleia Legislativa, onde também apresentamos mais propostas e existe, na verdade, ações que estão pensadas, mas falta vontade política para implantá-las”, reclamou Marinalva Santana.
A pesquisa levou em conta os números a partir de denúncias todo o país, a cada 100 mil habitantes. Em primeiro lugar o Distrito Federal aparece com (1,52%) das ocorrências, seguido de Alagoas com (1,51%). Já os estados da Paraíba e Piauí, representaram juntos (1,22%) dos casos.
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Para a representante do grupo Matizes, Marinalva Santana, os resultados mostram que há necessidade de o Estado atuar de modo mais forte para garantir a segurança necessária às Lésbicas, Gays, Transexuais e Transgêneros.
“A gente enxerga com tristeza, preocupação e com indignação também, porque a gente atribui isso, o aumento dessa violência, à ausência do Estado que hora é cumplice e hora é omisso na implantação de políticas públicas. Se não existem ações afirmativas e políticas públicas para a construção da cidadania LGBT a violência ganha espaço. É por isso que, infelizmente, o estado de violência tem sido cada vez mais alarmante”, analisou Marinalva Santana.
Imagem: Brunno Suênio/GP1Marinalva Santana
Na última semana vários movimentos de combate à violência se reuniram com representantes do Governo do Estado para ampliar as discussões sobre a violência contra LGBTs, no entanto, para a representante do Grupo Matizes, Marinalva Santana, as ações ainda são insuficientes para atuação na sociedade. “Nós temos feito um trabalho de formiguinha, cobrando do poder público, por exemplo, na semana passada eu estive em uma reunião na Secretaria de Justiça, onde levamos um rol de sugestões de ações, que no nosso entendimento contribuíram para o enfrentamento dessa violência. Já tivemos um encontro na Secretaria de Segurança, tivemos uma audiência na Assembleia Legislativa, onde também apresentamos mais propostas e existe, na verdade, ações que estão pensadas, mas falta vontade política para implantá-las”, reclamou Marinalva Santana.
A pesquisa levou em conta os números a partir de denúncias todo o país, a cada 100 mil habitantes. Em primeiro lugar o Distrito Federal aparece com (1,52%) das ocorrências, seguido de Alagoas com (1,51%). Já os estados da Paraíba e Piauí, representaram juntos (1,22%) dos casos.
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