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Conselho do Ministério Público arquiva investigação contra ex-diretora da Uespi

Durante a apuração foi expedida recomendação para que fosse retirado o nome da diretora da Quadra do Campus Jesualdo Cavalcanti.

O Conselho Superior do Ministério Público decidiu arquivar Procedimento extrajudicial instaurado em 2014 com o objetivo de investigar possível ato de improbidade de Miriam Folha, que era diretora do campus da Uespi na cidade de Corrente em 2014 e que decidiu colocar o seu nome na quadra de esportes do Campus.

O promotor Rômulo Cordão instaurou um inquérito civil público para investigar o caso. Durante a apuração foi expedida recomendação para que fosse retirado o nome da então diretora da Quadra do Campus Jesualdo Cavalcanti.

A solicitação foi atendida e o nome foi mudado. Por isso o Conselho Superior do Ministério Público decidiu pelo arquivamento do caso.

“Tendo em vista que a atuação ministerial adveio a partir do momento em que tomou conhecimento de que a quadra de esportes levava o nome da atual diretora do Campus, gerando uma Recomendação ministerial para retirada do nome o quanto antes, o que aconteceu a contendo, em sendo assim, não se vislumbra ato de improbidade administrativa, por não se configurar a má-fé da investigada no seu comportamento, atitude imprescindível para o reconhecimento do delito”, afirma a decisão. 

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