O delegado titular do 12º Distrito Policial, Ademar da Silva Canabrava, está sendo investigado em Inquérito Policial que apura as denúncias de ameaça, tentativa de estupro e injúria contra a ex-esposa, em julho do ano passado.
De acordo com o teor da denúncia, as agressões de cunho verbal e psicológico aconteceram em 7 de julho de 2014, quando a ex-esposa afirmou que sofreu ameaças de morte pelo delegado com o uso de arma de fogo dentro da própria residência, mesmo após o fim do relacionamento.
Com base na investigação, a delegada responsável pelo inquérito solicitou à Justiça a determinação da execução de Medidas Protetivas, a fim de resguardar a vítima.
O processo foi distribuído à Juíza de Direito da 5ª Vara Criminal da Comarca de Teresina, Elvanice Pereira de Sousa Frota Gomes, que em decisão determinou que o delegado Ademar Canabrava “está proibido de aproximação da ofendida, fixando o limite mínimo de distância entre o agressor e a vítima em raio não inferior a 500m, de manter contato com a ofendida por qualquer meio de comunicação, proibição de frequentar os lugares onde esteja presente a vítima, a fim de preservar-lhe a integridade física e psicológica, bem como determinou seu afastamento do lar, domicílio ou local de convivência com a ofendida”.
Outro lado
Em entrevista ao GP1, o delegado Ademar Canabrava rechaçou as acusações, afirmando que a ex-esposa não aceita o fim do relacionamento e, por esse motivo, tenta prejudicá-lo com denúncias. “Eu me divorciei da minha ex-mulher em setembro, mas já estava separado dela há muito tempo. Ela vai fazer de tudo para tentar me prejudicar, pois ela não aceita o fim do casamento, inclusive os nossos filhos estão do meu lado”, respondeu o delegado, que acrescentou. “Eu saí de casa, estou casado com outra pessoa e tenho um filho de 8 meses, o que ela puder fazer para eu voltar não vai dar certo”, finalizou.
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Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Delegado Ademar Canabrava
A vítima resolveu levar o caso ao conhecimento da Delegada da Mulher, Maria Vilma Alves da Silva, através de Boletim de Ocorrência registrado em 8 de agosto de 2014. Clique aqui e confira o BoletimDe acordo com o teor da denúncia, as agressões de cunho verbal e psicológico aconteceram em 7 de julho de 2014, quando a ex-esposa afirmou que sofreu ameaças de morte pelo delegado com o uso de arma de fogo dentro da própria residência, mesmo após o fim do relacionamento.
Com base na investigação, a delegada responsável pelo inquérito solicitou à Justiça a determinação da execução de Medidas Protetivas, a fim de resguardar a vítima.
O processo foi distribuído à Juíza de Direito da 5ª Vara Criminal da Comarca de Teresina, Elvanice Pereira de Sousa Frota Gomes, que em decisão determinou que o delegado Ademar Canabrava “está proibido de aproximação da ofendida, fixando o limite mínimo de distância entre o agressor e a vítima em raio não inferior a 500m, de manter contato com a ofendida por qualquer meio de comunicação, proibição de frequentar os lugares onde esteja presente a vítima, a fim de preservar-lhe a integridade física e psicológica, bem como determinou seu afastamento do lar, domicílio ou local de convivência com a ofendida”.
Outro lado
Em entrevista ao GP1, o delegado Ademar Canabrava rechaçou as acusações, afirmando que a ex-esposa não aceita o fim do relacionamento e, por esse motivo, tenta prejudicá-lo com denúncias. “Eu me divorciei da minha ex-mulher em setembro, mas já estava separado dela há muito tempo. Ela vai fazer de tudo para tentar me prejudicar, pois ela não aceita o fim do casamento, inclusive os nossos filhos estão do meu lado”, respondeu o delegado, que acrescentou. “Eu saí de casa, estou casado com outra pessoa e tenho um filho de 8 meses, o que ela puder fazer para eu voltar não vai dar certo”, finalizou.
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