O secretário de Segurança Pública do Estado do Piauí, deputado Fábio Abreu, afirmou em entrevista ao GP1, que haverá várias promoções aos policiais militares em 2016, após a apresentação do projeto discutido com as associações que lideraram os movimentos paredistas no mês de novembro deste ano.
“A determinação do governador é que o processo, já com toda a análise das promoções, chegue até ele encaminhado por mim, ou seja, a redação final desse projeto vai ser feita por mim. É lógico que nós vamos ouvir as associações, mas a última revisão eu vou fazer chamando um representante da Procuradoria Geral do Estado, a fim de que não haja problemas jurídicos”, pontuou o secretário Fábio Abreu.
Promoções
Diante da reação dos policiais, que decidiram ficar aquartelados nos batalhões, deixando as ruas desguarnecidas, o Comando da PM decidiu prender os líderes do movimento e o governo decidiu, por fim, partir para a negociação com os militares. De acordo com o secretário, após a análise do projeto a resposta será dada com a promoção aos militares.
“Eu garanto que nós teremos muitas promoções para soldados, cabos, sargentos e aos oficiais, especialmente, tenentes e capitães, que também serão prioridades. Eu acredito que até o final de janeiro o projeto já estará pronto para que o governador envie para a Assembleia Legislativa. Com a aprovação da Lei de Organização Básica, a gente pretende que os policiais saibam as datas de promoções desde quando eles entrem na corporação”, finalizou.
Movimento Juntos Somos Mais Fortes
Ainda de acordo com o secretário de segurança, o movimento paredista aconteceu pelo impasse na apresentação do projeto de Lei de Organização Básica da Polícia Militar, que envolve também as promoções.
“Esse movimento relacionado às promoções eu acompanhei desde o início do projeto junto com as associações, dando apoio aos militares. O problema é que não estava estabelecido um prazo da apresentação ao governador, mesmo assim eu apresentei. A proposta era que ocorresse a implantação neste ano, mas diante da impossibilidade de analisá-lo, o governador decidiu fazer isso no final do ano até o início de 2016. Como depende da Assembleia Legislativa, que entraria em recesso, não teria como finalizar esse processo, portanto, não adiantaria atropelar as coisas, uma vez que os deputados não poderiam analisá-lo”, justificou.
“A determinação do governador é que o processo, já com toda a análise das promoções, chegue até ele encaminhado por mim, ou seja, a redação final desse projeto vai ser feita por mim. É lógico que nós vamos ouvir as associações, mas a última revisão eu vou fazer chamando um representante da Procuradoria Geral do Estado, a fim de que não haja problemas jurídicos”, pontuou o secretário Fábio Abreu.
Imagem: Lucas Dias/GP1Secretário de segurança Fábio Abreu
Promoções
Diante da reação dos policiais, que decidiram ficar aquartelados nos batalhões, deixando as ruas desguarnecidas, o Comando da PM decidiu prender os líderes do movimento e o governo decidiu, por fim, partir para a negociação com os militares. De acordo com o secretário, após a análise do projeto a resposta será dada com a promoção aos militares.
“Eu garanto que nós teremos muitas promoções para soldados, cabos, sargentos e aos oficiais, especialmente, tenentes e capitães, que também serão prioridades. Eu acredito que até o final de janeiro o projeto já estará pronto para que o governador envie para a Assembleia Legislativa. Com a aprovação da Lei de Organização Básica, a gente pretende que os policiais saibam as datas de promoções desde quando eles entrem na corporação”, finalizou.
Movimento Juntos Somos Mais Fortes
Ainda de acordo com o secretário de segurança, o movimento paredista aconteceu pelo impasse na apresentação do projeto de Lei de Organização Básica da Polícia Militar, que envolve também as promoções.
“Esse movimento relacionado às promoções eu acompanhei desde o início do projeto junto com as associações, dando apoio aos militares. O problema é que não estava estabelecido um prazo da apresentação ao governador, mesmo assim eu apresentei. A proposta era que ocorresse a implantação neste ano, mas diante da impossibilidade de analisá-lo, o governador decidiu fazer isso no final do ano até o início de 2016. Como depende da Assembleia Legislativa, que entraria em recesso, não teria como finalizar esse processo, portanto, não adiantaria atropelar as coisas, uma vez que os deputados não poderiam analisá-lo”, justificou.
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