O coordenador da Delegacia de Homicídios, Francisco Costa, o Baretta, afirmou nesta segunda-feira (16), que as investigações sobre a morte de Lucas Mateus Nascimento Silva, 20 anos, filho da cabo da Polícia Militar identificada como Yara, estão avançadas e que os suspeitos de participação no crime serão presos.
Ainda de acordo com o delegado Baretta, o crime foi executado com requinte de crueldade, sem que a vítima tivesse reação. “A vítima foi imobilizada, jogada no chão e em seguida foram utilizadas duas pedras contra a cabeça do rapaz, que teve traumatismo cranioencefálico”, afirmou o delegado.
Imagem: DivulgaçãoLucas Mateus Nascimento Silva
“O delegado Robert Lavour foi até o local do crime e já colheu vários depoimentos que vão auxiliar as investigações. Ele já fez algumas diligências e eu acredito que logo mais a gente vai apresentar o autor ou os autores do crime”, disse o delegado ao GP1.Ainda de acordo com o delegado Baretta, o crime foi executado com requinte de crueldade, sem que a vítima tivesse reação. “A vítima foi imobilizada, jogada no chão e em seguida foram utilizadas duas pedras contra a cabeça do rapaz, que teve traumatismo cranioencefálico”, afirmou o delegado.
Imagem: Brunno Suênio/GP1Delegado Baretta, coordenador da Delegacia de Homicídios
O crime aconteceu na madrugada desse domingo (15), quando a vítima estava em um carro na companhia de um amigo. Durante a ação, documentos da vítima foram levados, fato que será apurado no decorrer das investigações. “Não podemos dizer ainda se foi um latrocínio, vamos prender o responsável e depois nós teremos todos os detalhes da investigação”, finalizou.
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