Os bancários deflagraram greve por tempo indeterminado, nesta terça-feira (06), em todo o país, após várias reuniões sem acordo entre a categoria e Federação Nacional dos Bancos (Fenaban).
De acordo com o presidente do Sindicato dos Bancários do Piauí, Arimateia Passos, a categoria pede um reajuste de 16%, enquanto a Fenaban oferece 5,5%. Além da pauta salarial, os bancários reivindicam ainda melhores condições de trabalho, que passa também por mais segurança nas agências bancárias.
“Isso não se reflete em novas contratações. Nós temos um déficit no Piauí que chega próximo de 300 funcionários. Então essa pauta é mais que necessária, pois não há crise nos bancos”, completou.
A última greve aconteceu em 30 de setembro de 2014 e durou apenas uma semana. Dessa vez, os bancários garantiram que estão abertos a novas negociações a fim de que se chegue a uma decisão favorável. “Nós estamos dispostos a conversar, pois sabemos da necessidade da população, mas as nossas reivindicações também são importantes”, finalizou.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Bancários do Piauí, Arimateia Passos, a categoria pede um reajuste de 16%, enquanto a Fenaban oferece 5,5%. Além da pauta salarial, os bancários reivindicam ainda melhores condições de trabalho, que passa também por mais segurança nas agências bancárias.
Imagem: Brunno Suênio/GP1Greve dos bancários
“A proposta que nós recebemos é muito abaixo do que nós esperamos. A nossa proposta é de um aumento salarial acima da inflação, que hoje está próximo de 10%. Além disso, nós lutamos por mais contratação de pessoal, segurança e saúde” ressaltou.Imagem: Brunno Suênio/GP1Arimateia Passos
Ainda de acordo com Arimateia Passos, somente nos meses de junho, julho e agosto 120 funcionários foram desligados voluntariamente nos bancos do Brasil e Caixa Econômica Federal.“Isso não se reflete em novas contratações. Nós temos um déficit no Piauí que chega próximo de 300 funcionários. Então essa pauta é mais que necessária, pois não há crise nos bancos”, completou.
A última greve aconteceu em 30 de setembro de 2014 e durou apenas uma semana. Dessa vez, os bancários garantiram que estão abertos a novas negociações a fim de que se chegue a uma decisão favorável. “Nós estamos dispostos a conversar, pois sabemos da necessidade da população, mas as nossas reivindicações também são importantes”, finalizou.
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