O GP1 recebeu a denúncia que a Polícia Militar do Piauí, através da Companhia Independente de Trânsito (Ciptran), não está realizando testes de bafômetro nas ocorrências envolvendo acidentes com condutores sob visível efeito de álcool.
E o motivo é simples. De acordo com a denúncia, cerca dos 20 aparelhos etilômetros à disposição da Polícia Militar, nenhum está em condições de uso, pois não possuem os certificados de aferição do INMETRO. “No momento, esses aparelhos estão inoperantes e isso já vem acontecendo desde o início do ano”, afirmou o policial que não quis ser identificado.
Indagado sobre qual o procedimento adotado nos casos em que o condutor está sob suspeita de alcoolemia, o policial afirmou que o condutor é encaminhado à Central de Flagrantes, onde a autoridade policial faz a requisição do exame junto ao Instituto Médico Legal, procedimento que demanda muito tempo. “Sem o aparelho, a gente faz uma investigação junto ao condutor e o comunicamos a necessidade de encaminhá-lo até a Central de Flagrantes, e lá é feita a requisição. A partir disso, o médico pode constatar ou não a alcoolemia”, explicou.
Nova denúncia
Ainda de acordo com a denúncia, a Companhia Independente de Trânsito conta, atualmente, com apenas duas viaturas para atender toda Teresina, situação que compromete o atendimento às ocorrências, principalmente, nos períodos de feriados, quando têm maiores índices de acidentes com vítimas. “Hoje nós temos só duas guarnições, se ocorrer cinco acidentes nós vamos atendendo em sequência, mas se um deles tiver vítima fatal vira prioridade, caso tenha situação de alcoolemia as outras ocorrências têm que esperar”, completou.
Outro lado
Em entrevista ao GP1, o Comandante Geral da Polícia Militar do Piauí, coronel Carlos Augusto, afirmou que o problema aconteceu em decorrência da falta de pagamento do convênio realizado entre a Polícia Militar e o Detran-PI. “Isso realmente aconteceu, mas a situação foi regularizada há 60 dias e nós estamos com todos os etilômetros à disposição da Polícia Militar. Em meio às prioridades na segurança, muitas vezes a gente precisa de investimentos para a compra de armas e coletes para fazer o policiamento ostensivo. Por esse motivo, houve um pouco de atraso na regularização do repasse do pagamento desse convênio”, respondeu o comandante.
E o motivo é simples. De acordo com a denúncia, cerca dos 20 aparelhos etilômetros à disposição da Polícia Militar, nenhum está em condições de uso, pois não possuem os certificados de aferição do INMETRO. “No momento, esses aparelhos estão inoperantes e isso já vem acontecendo desde o início do ano”, afirmou o policial que não quis ser identificado.
Indagado sobre qual o procedimento adotado nos casos em que o condutor está sob suspeita de alcoolemia, o policial afirmou que o condutor é encaminhado à Central de Flagrantes, onde a autoridade policial faz a requisição do exame junto ao Instituto Médico Legal, procedimento que demanda muito tempo. “Sem o aparelho, a gente faz uma investigação junto ao condutor e o comunicamos a necessidade de encaminhá-lo até a Central de Flagrantes, e lá é feita a requisição. A partir disso, o médico pode constatar ou não a alcoolemia”, explicou.
Nova denúncia
Ainda de acordo com a denúncia, a Companhia Independente de Trânsito conta, atualmente, com apenas duas viaturas para atender toda Teresina, situação que compromete o atendimento às ocorrências, principalmente, nos períodos de feriados, quando têm maiores índices de acidentes com vítimas. “Hoje nós temos só duas guarnições, se ocorrer cinco acidentes nós vamos atendendo em sequência, mas se um deles tiver vítima fatal vira prioridade, caso tenha situação de alcoolemia as outras ocorrências têm que esperar”, completou.
Outro lado
Em entrevista ao GP1, o Comandante Geral da Polícia Militar do Piauí, coronel Carlos Augusto, afirmou que o problema aconteceu em decorrência da falta de pagamento do convênio realizado entre a Polícia Militar e o Detran-PI. “Isso realmente aconteceu, mas a situação foi regularizada há 60 dias e nós estamos com todos os etilômetros à disposição da Polícia Militar. Em meio às prioridades na segurança, muitas vezes a gente precisa de investimentos para a compra de armas e coletes para fazer o policiamento ostensivo. Por esse motivo, houve um pouco de atraso na regularização do repasse do pagamento desse convênio”, respondeu o comandante.
Imagem: Brunno Suênio/GP1 Comandante da Polícia Militar, Coronel Carlos Augusto
Sobre a quantidade de viaturas, o coronel Carlos Augusto afirmou que, atualmente, a Polícia Militar conta com quatro carros, além de motos, discordando da denúncia.
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