A Polícia Civil do Estado do Piauí vai divulgar por volta do meio-dia desta terça-feira (05), o resultado do inquérito policial que investiga a prática de crimes de ameaças contra homossexuais em Teresina.
A abertura do inquérito se deu em março deste ano, após graves denúncias de ameaças que a coordenadora do Grupo Matizes, Marinalva Santana, passou a sofrer através das redes sociais.
“Nós procurarmos a polícia para que fossem tomadas providências aos inúmeros casos de ameaças e agressões que nós estamos sofrendo há muito tempo e hoje vamos ver qual o resultado dessa investigação, mas ao mesmo tempo a gente fica sem entender, pois na semana passada a polícia havia pedido dilação do prazo dentro do inquérito”, ressaltou Marinalva Santana.
A coordenadora disse a ainda que, nos últimos meses, os casos de agressão contra homossexuais vêm ganhando grande repercussão e vários outros órgãos passaram a investigá-los.
“É importante que essas ameaças sejam apuradas não só no âmbito da Polícia Civil. Nós já temos inquérito na Polícia Federal, a participação da Secretaria Especial dos Direitos Humanos e, também, da ONU”, destacou.
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A abertura do inquérito se deu em março deste ano, após graves denúncias de ameaças que a coordenadora do Grupo Matizes, Marinalva Santana, passou a sofrer através das redes sociais.
“Nós procurarmos a polícia para que fossem tomadas providências aos inúmeros casos de ameaças e agressões que nós estamos sofrendo há muito tempo e hoje vamos ver qual o resultado dessa investigação, mas ao mesmo tempo a gente fica sem entender, pois na semana passada a polícia havia pedido dilação do prazo dentro do inquérito”, ressaltou Marinalva Santana.
A coordenadora disse a ainda que, nos últimos meses, os casos de agressão contra homossexuais vêm ganhando grande repercussão e vários outros órgãos passaram a investigá-los.
“É importante que essas ameaças sejam apuradas não só no âmbito da Polícia Civil. Nós já temos inquérito na Polícia Federal, a participação da Secretaria Especial dos Direitos Humanos e, também, da ONU”, destacou.
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