O Secretário de Administração, João Henrique, concedeu entrevista ao GP1 e falou sobre a atual situação financeira do Estado, que na última semana foi alvo de críticas de candidatos ao governo estadual, em virtude da decisão do TCE, que anulou 740 nomeações ocorridas no período de 01 de maio a 08 de julho deste ano.
De acordo com o secretário, a tabela de pagamentos do Estado está equilibrada e não deve ultrapassar o valor de R$ 270 milhões/mês. “Essa história de que o Estado está desequilibrado não existe, a tabela de pagamento será cumprida rigorosamente e em resposta nós já conseguimos realizar uma redução na folha no valor de R$ 2.810.000,00 (Dois milhões, oitocentos e dez mil reais) em relação ao mês passado.
Para o secretário, as nomeações que ocorreram no período analisado pelo Tribunal de Contas do Estado referem-se às substituições de pessoas em cargos comissionados, que foram menores que a saída. “Para se ter uma ideia, quando assumimos o Estado reduzimos o número de contracheques em mais de 400. Hoje estamos trabalhando abaixo de 100 mil contracheques”, finalizou.
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De acordo com o secretário, a tabela de pagamentos do Estado está equilibrada e não deve ultrapassar o valor de R$ 270 milhões/mês. “Essa história de que o Estado está desequilibrado não existe, a tabela de pagamento será cumprida rigorosamente e em resposta nós já conseguimos realizar uma redução na folha no valor de R$ 2.810.000,00 (Dois milhões, oitocentos e dez mil reais) em relação ao mês passado.
Imagem: Francyelle Elias/GP1João Henrique Sousa
Ainda de acordo com o secretário, não há necessidade de demitir funcionários para que o Estado atenda à Lei de Responsabilidade Fiscal. “Nós estamos tomando algumas medidas. As horas-extras permanecerão de acordo com o teto do mês de julho e não haverá novas contratações, salvo os concursados que podem ser nomeados dentro do limite prudencial”, destacou João Henrique.Para o secretário, as nomeações que ocorreram no período analisado pelo Tribunal de Contas do Estado referem-se às substituições de pessoas em cargos comissionados, que foram menores que a saída. “Para se ter uma ideia, quando assumimos o Estado reduzimos o número de contracheques em mais de 400. Hoje estamos trabalhando abaixo de 100 mil contracheques”, finalizou.
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