O secretário de Administração João Henrique afirmou que o governo vai prestar esclarecimentos ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) após a decisão de anular as 60 nomeações de agentes de Polícia Civil, escrivães, agentes penitenciários e as contratações de 680 cargos em comissão.Ele ainda negou o aumento no número de contratações.
Nesta quinta-feira (17), os conselheiros decidiram manter a decisão do relator Jaylson Campelo. Um dos problemas constatados pelo TCE é que desde 2013 o estado estava no limite prudencial de atingir a Lei de Responsabilidade Fiscal e que por isso não poderia ter havido mais contratações e nem nomeações.
Segundo o secretário, o governador Zé Filho tem tentado diminuir ao máximo a folha e que todos os meses diminui o número de contracheques. “Quando assumimos havia mais de 6.400 mil contracheques, e todos os meses nós estamos diminuindo isso. Vamos fechar a folha de pagamento hoje, e o número será menor do que a do mês passado. O que aconteceu, na questão dos cargos comissionados, foi uma substituição, o que é normal quando há uma troca de governos. Já na questão das nomeações houve uma recomendação do Ministério Público da qual nós acatamos”, explicou João Henrique.
“Nos foi dado um prazo de 15 dias e nós já convocamos o conselho para explicar sobre essa questão das contratações e nomeações que aconteceram”, disse o secretário.
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Nesta quinta-feira (17), os conselheiros decidiram manter a decisão do relator Jaylson Campelo. Um dos problemas constatados pelo TCE é que desde 2013 o estado estava no limite prudencial de atingir a Lei de Responsabilidade Fiscal e que por isso não poderia ter havido mais contratações e nem nomeações.
Segundo o secretário, o governador Zé Filho tem tentado diminuir ao máximo a folha e que todos os meses diminui o número de contracheques. “Quando assumimos havia mais de 6.400 mil contracheques, e todos os meses nós estamos diminuindo isso. Vamos fechar a folha de pagamento hoje, e o número será menor do que a do mês passado. O que aconteceu, na questão dos cargos comissionados, foi uma substituição, o que é normal quando há uma troca de governos. Já na questão das nomeações houve uma recomendação do Ministério Público da qual nós acatamos”, explicou João Henrique.
Imagem: Francyelle Elias/GP1João Henrique Sousa
O secretário de administração afirmou que o governo irá explicar ao TCE sobre as contratações.“Nos foi dado um prazo de 15 dias e nós já convocamos o conselho para explicar sobre essa questão das contratações e nomeações que aconteceram”, disse o secretário.
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