Foi realizado, na manhã desta quarta-feira (18), o sorteio dos endereços do programa Minha Casa, Minha Vida, no Atlantic City. São 1.344 unidades habitacionais do Residencial Portal da Alegria VI, na zona sul de Teresina. O sorteio dos ganhadores das casas foi realizado em outubro de 2013.
“Essa é uma cerimônia bonita que dá as pessoas um direito importante, que é o direito ao teto. O Minha Casa e Minha Vida é um programa poderoso, que está aumentando e muito o número de habitações populares em Teresina, então nós temos que garantir que as pessoas que de fato precisam estão sendo prestigiadas com esse projeto. Aqui nós temos focado principalmente nas pessoas com deficiência, nas mães de família, nas pessoas com menor renda e idosos”, disse.
“O déficit estimado é de algo em torno de 30 mil moradias. O conceito desse déficit, é daquelas pessoas que gastam 25% da sua renda com aluguel, também aquelas famílias que moram com outras famílias no mesmo teto, aquelas que não têm nenhum tipo de teto, que moram na rua. E aquelas pessoas que não tem as condições mínimas para conseguir condições de habitabilidade, ou seja, acesso a água, energia, limpeza e outras coisas. Hoje o peso maior é na questão de habitabilidade. Tem pessoas que tem a casa, mas moram em situação precária. É preciso então investir. Dessa forma seria preciso construir apenas 20 mil unidades”, disse Firmino.
Segundo a ganhadora Adriana Pereira, que mora de favor, a nova casa é um sonho que está sendo realizado. “Estou felicíssima. Eu perdi a primeira etapa, mas participei da segunda. Fiquei sabendo que fui sorteada quando fui à Secretaria de Desenvolvimento. Estou muito feliz, é um sonho ter a minha moradia”, disse Adriana que irá morar com mais três pessoas na nova casa.
Irregularidades no programa
Segundo Firmino Filho sempre há problemas na questão de pessoas que não se enquadram no programa e acabam conseguindo o benefício. Devido a isso, a prefeitura e a Caixa Federal, tem feito uma maior fiscalização. A prefeitura montou até um novo sistema de cadastramento, porque no antigo já havia 94 mil pessoas cadastradas, sendo que a necessidade real do município de novas casas é de 20 mil novas casas.
“Estamos fazendo um novo cadastro pessoal, que acontece nas SDUs e também estamos indo nas comunidades. Já temos 26 mil pessoas cadastradas, o que significa que até julho vamos chegar aos 30 mil, o que significa que já deve ter pessoas que estão entrando no programa sem precisar. Então eu peço que denunciem, se alguém conseguindo casas sem precisar. Esse programa é para pessoas que realmente precisam de uma moradia”, disse Firmino Filho.
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Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Solenidade
O prefeito Firmino Filho (PSDB) informou que no segundo semestre será realizado o sorteio de mais 5 mil unidades habitacionais do programa federal para Teresina. Segundo Firmino Filho, o projeto tem ajudado bastante a resolver o problema habitacional da capital.“Essa é uma cerimônia bonita que dá as pessoas um direito importante, que é o direito ao teto. O Minha Casa e Minha Vida é um programa poderoso, que está aumentando e muito o número de habitações populares em Teresina, então nós temos que garantir que as pessoas que de fato precisam estão sendo prestigiadas com esse projeto. Aqui nós temos focado principalmente nas pessoas com deficiência, nas mães de família, nas pessoas com menor renda e idosos”, disse.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Firmino Filho
Segundo Firmino Filho o déficit da capital seria em torno de 30 mil moradias, mas que 10 mil poderiam ser resolvidos, apenas melhorando as condições de vida dos moradores.“O déficit estimado é de algo em torno de 30 mil moradias. O conceito desse déficit, é daquelas pessoas que gastam 25% da sua renda com aluguel, também aquelas famílias que moram com outras famílias no mesmo teto, aquelas que não têm nenhum tipo de teto, que moram na rua. E aquelas pessoas que não tem as condições mínimas para conseguir condições de habitabilidade, ou seja, acesso a água, energia, limpeza e outras coisas. Hoje o peso maior é na questão de habitabilidade. Tem pessoas que tem a casa, mas moram em situação precária. É preciso então investir. Dessa forma seria preciso construir apenas 20 mil unidades”, disse Firmino.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Firmino Filho
Com o sorteio dos endereços, agora as famílias vão conhecer as residências, entre elas, 144 apartamentos. Depois será feita uma vistoria e finalmente o contrato será assinado. Segundo a ganhadora Adriana Pereira, que mora de favor, a nova casa é um sonho que está sendo realizado. “Estou felicíssima. Eu perdi a primeira etapa, mas participei da segunda. Fiquei sabendo que fui sorteada quando fui à Secretaria de Desenvolvimento. Estou muito feliz, é um sonho ter a minha moradia”, disse Adriana que irá morar com mais três pessoas na nova casa.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Adriana Pereira (de rosa) com os novos moradores
Irregularidades no programa
Segundo Firmino Filho sempre há problemas na questão de pessoas que não se enquadram no programa e acabam conseguindo o benefício. Devido a isso, a prefeitura e a Caixa Federal, tem feito uma maior fiscalização. A prefeitura montou até um novo sistema de cadastramento, porque no antigo já havia 94 mil pessoas cadastradas, sendo que a necessidade real do município de novas casas é de 20 mil novas casas.
“Estamos fazendo um novo cadastro pessoal, que acontece nas SDUs e também estamos indo nas comunidades. Já temos 26 mil pessoas cadastradas, o que significa que até julho vamos chegar aos 30 mil, o que significa que já deve ter pessoas que estão entrando no programa sem precisar. Então eu peço que denunciem, se alguém conseguindo casas sem precisar. Esse programa é para pessoas que realmente precisam de uma moradia”, disse Firmino Filho.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Sorteio de endereços
Segundo o gerente regional da CEF (Caixa Econômica Federal), José Eliziomar, existem atualmente mais de 200 ações na Justiça Federal contra pessoas que conseguiram casas através do programa federal, mas que foi constatado alguma irregularidade. Entre elas, pessoas que já tinham moradias e conseguiram uma casa pelo programa, que transformaram a residência em comércio, venderam a casa para outra pessoa, entre outros. Com as ações na Justiça, a Caixa pretende reaver as residências e distribui-las para outras pessoas.Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1José Eliziomar
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