O Sindicato dos Policiais Civis do Piauí – Sinpolpi, através de seu diretor jurídico, Constantino Júnior, vai acionar o Ministério Público Estadual para apurar a denúncia de falhas no pagamento da taxa da 2ª via do RG divulgada pelo GP1 na última quinta-feira (24), onde um servidor é flagrado recebendo dinheiro e colocando em uma gaveta.
De acordo com o diretor, é necessária a realização de uma investigação aprofundada sobre as expedições de carteira de identidade em todo o Estado. “Nós vamos apresentar a denúncia ao Ministério Público para que ele possa apurar os fatos”, disse Constantino Júnior.
Para o diretor jurídico, deve ser feito ainda uma fiscalização mais rigorosa quanto ao controle das taxas de 2ª Via que são cobradas no Instituto de identificação. “Está claro que o dinheiro não está sendo revestido para a Secretaria de Segurança. Aqui é uma questão séria, pois há uma movimentação muito grande de dinheiro”, finalizou Constantino Júnior.
TCE
O chefe de Fiscalização da Administração Estadual do Tribunal de Contas, Augusto Soares, foi até o posto do Instituto de Identificação no bairro Dirceu e constatou o fato. “Nós detectamos um total descontrole, quanto à expedição desse documento. Não há um registro do dinheiro arrecadado e a pessoa responsável pelo recolhimento não apresentou nenhum comprovante dos pagamentos das taxas”, ressaltou Augusto Soares.
Ainda de acordo com Augusto Soares, será produzido um relatório sobre o procedimento realizado nos postos, a fim de que o Tribunal de Contas investigue o fato e apure a responsabilidade.
Secretário de Segurança
O secretário de Segurança Pública do Piauí, Luís Carlos, disse ao GP1, que determinou afastamento do servidor. “Eu tomei conhecimento disso e já recomendei o afastamento do servidor que agiu de maneira inadequada. É uma coisa antiga, embrionária. Isso acontece por falta de estrutura”.
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De acordo com o diretor, é necessária a realização de uma investigação aprofundada sobre as expedições de carteira de identidade em todo o Estado. “Nós vamos apresentar a denúncia ao Ministério Público para que ele possa apurar os fatos”, disse Constantino Júnior.
Imagem: Francyelle Elias/ GP1Constantino Júnior
Para o diretor jurídico, deve ser feito ainda uma fiscalização mais rigorosa quanto ao controle das taxas de 2ª Via que são cobradas no Instituto de identificação. “Está claro que o dinheiro não está sendo revestido para a Secretaria de Segurança. Aqui é uma questão séria, pois há uma movimentação muito grande de dinheiro”, finalizou Constantino Júnior.
TCE
O chefe de Fiscalização da Administração Estadual do Tribunal de Contas, Augusto Soares, foi até o posto do Instituto de Identificação no bairro Dirceu e constatou o fato. “Nós detectamos um total descontrole, quanto à expedição desse documento. Não há um registro do dinheiro arrecadado e a pessoa responsável pelo recolhimento não apresentou nenhum comprovante dos pagamentos das taxas”, ressaltou Augusto Soares.
Ainda de acordo com Augusto Soares, será produzido um relatório sobre o procedimento realizado nos postos, a fim de que o Tribunal de Contas investigue o fato e apure a responsabilidade.
Secretário de Segurança
O secretário de Segurança Pública do Piauí, Luís Carlos, disse ao GP1, que determinou afastamento do servidor. “Eu tomei conhecimento disso e já recomendei o afastamento do servidor que agiu de maneira inadequada. É uma coisa antiga, embrionária. Isso acontece por falta de estrutura”.
Imagem: Brunno Suênio/GP1Secretário de Segurança, Luís Carlos
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