A Delegacia de Proteção a Criança e ao Adolescente (DPCA) e o Conselho Tutelar da zona leste estão investigando o estupro de um bebê de apenas dois meses de idade, do sexo feminino, que teria ocorrido na última segunda-feira (10).
O conselheiro Djan Moreira disse que tomou conhecimento do caso através de médicos do Hospital do Satélite, que acionaram o conselho quando a mãe levou o bebê com sangramento para o hospital.
A criança foi atendida posteriormente pelo Serviço de Atendimento a Mulher Vítima de Violência Sexual (Samvis) da Maternidade Evangelina Rosa, onde foi constatado que a criança sofreu dilaceração do canal vaginal.
O pai e a mãe da criança, que tem 18 e 13 anos respectivamente, foram ouvidos na manhã desta quinta-feira na DPCA. Pelo menos seis pessoas prestaram depoimentos por envolvimento no caso. O pai, um amigo da família e uma terceira pessoa foram submetidos a exame no Instituto Médico Legal e serão investigados. Nesse momento, a criança está protegida em um abrigo na zona Norte.
Em entrevista ao Jornal Agora, da TV Meio Norte, o delegado geral James Guerra disse que o caso é complexo e envolve duas vítimas a mãe e a criança.
“A mãe também é vítima de estupro de vulnerável, pois tem apenas 13 anos e vive com um maior de 18 anos. Além de apurar a questão da violência contra o bebê, nós vamos fazer um estudo sobre a condição de vida da mãe. Inclusive vamos apurar se houve negligência ou omissão no cuidado com a criança, pois tudo leva a crer que o crime foi praticado em ambiente familiar”, declarou.
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O conselheiro Djan Moreira disse que tomou conhecimento do caso através de médicos do Hospital do Satélite, que acionaram o conselho quando a mãe levou o bebê com sangramento para o hospital.
A criança foi atendida posteriormente pelo Serviço de Atendimento a Mulher Vítima de Violência Sexual (Samvis) da Maternidade Evangelina Rosa, onde foi constatado que a criança sofreu dilaceração do canal vaginal.
O pai e a mãe da criança, que tem 18 e 13 anos respectivamente, foram ouvidos na manhã desta quinta-feira na DPCA. Pelo menos seis pessoas prestaram depoimentos por envolvimento no caso. O pai, um amigo da família e uma terceira pessoa foram submetidos a exame no Instituto Médico Legal e serão investigados. Nesse momento, a criança está protegida em um abrigo na zona Norte.
Em entrevista ao Jornal Agora, da TV Meio Norte, o delegado geral James Guerra disse que o caso é complexo e envolve duas vítimas a mãe e a criança.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1 James Guerra
“A mãe também é vítima de estupro de vulnerável, pois tem apenas 13 anos e vive com um maior de 18 anos. Além de apurar a questão da violência contra o bebê, nós vamos fazer um estudo sobre a condição de vida da mãe. Inclusive vamos apurar se houve negligência ou omissão no cuidado com a criança, pois tudo leva a crer que o crime foi praticado em ambiente familiar”, declarou.
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