A Delegacia de Homicídios realizou na tarde desta quarta-feira (1) uma entrevista coletiva no auditório da Delegacia Geral sobre a conclusão de dois homicídios realizados em Teresina. Os dois homicídios foram praticados por Carlos José da Silva de 26 anos.
O delegado Matheus Zanatta afirmou que o crime do professor aconteceu após o acusado ter uma relação sexual com a vítima. Segundo o delegado, a vítima teria levado o acusado até a sua residência para que os dois pudessem ter uma relação sexual. O combinado seria que o acusado seria o ativo na relação e o professor o passivo. Só que o professor teria dito que queria trocar de posição e o acusado não teria gostado. Os dois começaram uma discussão, que terminou com o professor sendo assassinado após ser agredido com uma barra de ferro na cabeça.
Já no caso do morador de rua Carlos Henrique, o crime aconteceu após uma discussão. O morador de rua teria pedido para que o acusado lhe pagasse uma dose de bebida. Ele negou o pedido e foi iniciada uma discussão. O acusado então aplicou uma facada no morador de rua.
delegado Matheus Zanatta. Juntos ele conseguiram chegar até Carlos José que foi preso ontem e encaminhado para a Penitenciária Irmão Guido.
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Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Coletiva com delegados Bareta, James e Matheus
O primeiro homicídio foi o do professor Denildson Alves Rocha, mais conhecido como Professor Rômulo, de 40 anos, que foi encontrado morto pela esposa em sua residência em 21 de dezembro de 2013 no bairro Marquês. O segundo crime foi contra um morador de rua no dia 19 de junho de 2014 no bairro Primavera.O delegado Matheus Zanatta afirmou que o crime do professor aconteceu após o acusado ter uma relação sexual com a vítima. Segundo o delegado, a vítima teria levado o acusado até a sua residência para que os dois pudessem ter uma relação sexual. O combinado seria que o acusado seria o ativo na relação e o professor o passivo. Só que o professor teria dito que queria trocar de posição e o acusado não teria gostado. Os dois começaram uma discussão, que terminou com o professor sendo assassinado após ser agredido com uma barra de ferro na cabeça.
Imagem: ReproduçãoProfessor Denildson
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Matheus Zanatta
“Esse caso não tem cunho homofóbico. O acusado afirmou que já tinha tido outras relações, mas essa teria sido a primeira com o professor”, disse Matheus.Já no caso do morador de rua Carlos Henrique, o crime aconteceu após uma discussão. O morador de rua teria pedido para que o acusado lhe pagasse uma dose de bebida. Ele negou o pedido e foi iniciada uma discussão. O acusado então aplicou uma facada no morador de rua.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Acusado Carlos José
O caso do professor foi presidido pelo delegado Igor Martins e o do morador de rua pelodelegado Matheus Zanatta. Juntos ele conseguiram chegar até Carlos José que foi preso ontem e encaminhado para a Penitenciária Irmão Guido.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Delegado Bareta
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