Os professores do município de Curimatá,a 775 km de Teresina, ameaçam não iniciar o ano letivo de 2014, por falta de pagamento dos meses de novembro, dezembro e o décimo terceiro salário de 2013. O ano letivo tem início previsto para 28 de janeiro.
De acordo com a presidente do Sindicato dos Professores do Sul do Piauí, Anudete Angelino Pereira, os 270 professores da Rede Municipal de Ensino e os demais servidores estão com os vencimentos atrasados. “Não vamos começar o ano letivo se o prefeito não pagar os atrasados. Ele nunca recebeu a categoria. Diz que não há dinheiro, mas sabemos pelos extratos que o repasse foi feito”, declarou. Ela ressalta que ainda há funcionários que não receberam também o pagamento referente a novembro e dezembro de 2012.
O prefeito Reidan Kleber afirma que o repasse do Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) era de R$ 400 mil, valor insuficiente para pagar os servidores. “Não só Curimatá, mas vários municípios do Brasil fecharam o ano com as contas negativas. A nossa folha é de R$ 480 mil. Temos 2.309 alunos para 270 professores, o que dá uma média de nove alunos por professor. É um problema antigo que acontece desde 2001 quando foram demitidos servidores, feito um concurso, e a Justiça mandou que eles voltassem”, pontua. Sobre os salários de 2012, o gestor afirma que parte dos servidores já está sendo paga de forma parcelada enquanto outra parte não aceitou o acordo.
O prefeito vai se reunir no próximo dia 7 com representante do Ministério Público, vereadores e professores para definir o que fazer para solucionar o problema. “O Ministério Público já recomendou que seja feita a demissão de servidores, mas entendemos que não seja a melhor solução”, afirmou o prefeito.
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De acordo com a presidente do Sindicato dos Professores do Sul do Piauí, Anudete Angelino Pereira, os 270 professores da Rede Municipal de Ensino e os demais servidores estão com os vencimentos atrasados. “Não vamos começar o ano letivo se o prefeito não pagar os atrasados. Ele nunca recebeu a categoria. Diz que não há dinheiro, mas sabemos pelos extratos que o repasse foi feito”, declarou. Ela ressalta que ainda há funcionários que não receberam também o pagamento referente a novembro e dezembro de 2012.
O prefeito Reidan Kleber afirma que o repasse do Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) era de R$ 400 mil, valor insuficiente para pagar os servidores. “Não só Curimatá, mas vários municípios do Brasil fecharam o ano com as contas negativas. A nossa folha é de R$ 480 mil. Temos 2.309 alunos para 270 professores, o que dá uma média de nove alunos por professor. É um problema antigo que acontece desde 2001 quando foram demitidos servidores, feito um concurso, e a Justiça mandou que eles voltassem”, pontua. Sobre os salários de 2012, o gestor afirma que parte dos servidores já está sendo paga de forma parcelada enquanto outra parte não aceitou o acordo.
O prefeito vai se reunir no próximo dia 7 com representante do Ministério Público, vereadores e professores para definir o que fazer para solucionar o problema. “O Ministério Público já recomendou que seja feita a demissão de servidores, mas entendemos que não seja a melhor solução”, afirmou o prefeito.
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