O prédio onde será instalado o Fórum dos Feitos da Fazenda Pública e o Centro de Soluções de Conflitos do Tribunal de Justiça do Piauí, localizado na Rua Clodoaldo Freitas, está abandonado e, atualmente, serve como ponto de usuários de drogas no centro de Teresina.
O GP1 teve acesso aos três pavimentos do prédio, que está com toda a instalação elétrica destruída, além do forro do teto que ameaça desabar a qualquer momento. Durante a visita foi possível constatar ainda várias latas de refrigerantes utilizadas para o consumo de crack e garrafas de cervejas.
A grande estrutura custou mais de R$ 1 milhão de reais aos cofres do Tribunal de Justiça do Piauí, que de acordo com representantes do Sindicato dos Oficiais de Justiça dos Avaliadores do Piauí – Sindojuspi, gasta cerca de R$ 12 mil reais mensais somente com aluguel de imóveis onde funcionam fóruns.
Outro lado
O GP1 entrou em contato com a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça, mas nenhum dos telefones não atende.
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Imagem: Brunno Suênio/GP1 Parte do teto destruído
O GP1 teve acesso aos três pavimentos do prédio, que está com toda a instalação elétrica destruída, além do forro do teto que ameaça desabar a qualquer momento. Durante a visita foi possível constatar ainda várias latas de refrigerantes utilizadas para o consumo de crack e garrafas de cervejas.
Imagem: Brunno Suênio/GP1Instalação elétrica exposta
Imagem: Brunno Suênio/GP1Janelas quebradas
A grande estrutura custou mais de R$ 1 milhão de reais aos cofres do Tribunal de Justiça do Piauí, que de acordo com representantes do Sindicato dos Oficiais de Justiça dos Avaliadores do Piauí – Sindojuspi, gasta cerca de R$ 12 mil reais mensais somente com aluguel de imóveis onde funcionam fóruns.
Imagem: Brunno Suênio/GP1Local também é ocupado por animais
Moradores denunciaram ainda que os usuário de crack realizam muitos assaltos na região e fogem para dentro do prédio. "A polícia passa pelo local, mas não aborda os usuários, eles dizem até saber o nome dos acusados dos roubos e não fazem nada", afirmou.Outro lado
O GP1 entrou em contato com a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça, mas nenhum dos telefones não atende.
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