Na semana passada o governador Wilson Martins recebeu o resultado do estudo realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), acerca da implantação de projeto de subdelegação na Agespisa, com o argumento que é visando a melhoria do sistema de saneamento na capital.
Para o Sindicato dos Urbanitários do Piauí (Sintepi), esse projeto nada mais é do que a privatização da empresa. "O Governo e a direção da empresa querem vender para a população a imagem de uma Agespisa sucateada e falida, como se a única solução fosse o capital privado, mas a manutenção da Agespisa como empresa pública é viável, bastando apenas a profissionalização dos gestores, acabando com a ingerência política e com os abusos e desvios de recursos por parte dos nossos governantes", disse Francisco Ferreira, presidente do sindicato.
Ainda de acordo com o sindicalista, a intenção dos governantes não é melhorar o sistema, mas de alcançar dividendos/ lucros com a venda da empresa, simplesmente para cobrir despesas de campanhas eleitorais milionárias, além de mordomias pessoais.
"Todos sabemos da importância de um sistema de saneamento totalmente público, uma vez que é um setor estratégico para o desenvolvimento social e econômico de um país e trata de uma profunda relação de saúde pública e meio ambiente, que precisam de investimentos e alcance a todos", afirmou Ferreira.
Segundo Francisco Ferreira, o setor privado, ao longo de casos já vistos pelo país, não têm preocupação em apresentar soluções em áreas rurais, grotões e favelas, ou seja, não têm o interesse em universalizar o sistema junto a todos, inclusive os menos favorecidos. "É preciso manter o sistema nas mãos do setor público", pondera.
"Temos que dar um basta à privatização da Agespisa e a ingerência política, acabando inclusive com a terceirização irregular e sem necessidade, simplesmente para favorecer empresas que o apoiaram financeiramente em campanha eleitoral", finaliza o presidente do Sintepi.
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Para o Sindicato dos Urbanitários do Piauí (Sintepi), esse projeto nada mais é do que a privatização da empresa. "O Governo e a direção da empresa querem vender para a população a imagem de uma Agespisa sucateada e falida, como se a única solução fosse o capital privado, mas a manutenção da Agespisa como empresa pública é viável, bastando apenas a profissionalização dos gestores, acabando com a ingerência política e com os abusos e desvios de recursos por parte dos nossos governantes", disse Francisco Ferreira, presidente do sindicato.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Presidente do Sindicato dos Urbanitários Francisco Ferreira
Ainda de acordo com o sindicalista, a intenção dos governantes não é melhorar o sistema, mas de alcançar dividendos/ lucros com a venda da empresa, simplesmente para cobrir despesas de campanhas eleitorais milionárias, além de mordomias pessoais.
"Todos sabemos da importância de um sistema de saneamento totalmente público, uma vez que é um setor estratégico para o desenvolvimento social e econômico de um país e trata de uma profunda relação de saúde pública e meio ambiente, que precisam de investimentos e alcance a todos", afirmou Ferreira.
Segundo Francisco Ferreira, o setor privado, ao longo de casos já vistos pelo país, não têm preocupação em apresentar soluções em áreas rurais, grotões e favelas, ou seja, não têm o interesse em universalizar o sistema junto a todos, inclusive os menos favorecidos. "É preciso manter o sistema nas mãos do setor público", pondera.
"Temos que dar um basta à privatização da Agespisa e a ingerência política, acabando inclusive com a terceirização irregular e sem necessidade, simplesmente para favorecer empresas que o apoiaram financeiramente em campanha eleitoral", finaliza o presidente do Sintepi.
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