Representantes do Movimento Polícia Legal foram até o Ministério Público do Estado do Piauí (MPE) para participar de um encontro com a promotora Luzijones Carvalho, a fim de que o MPE possa agendar uma reunião com a cúpula da Secretaria de Segurança Pública do Estado do Piauí para que o presidente do Sinpolpi, Cristiano Ribeiro, chamou de “perseguição” a um pequeno grupo de policiais que integram o Movimento Polícia Legal.
Entenda o caso
Os policiais civis criaram duas páginas em uma rede social onde é aberto um espaço para que a comunidade possa denunciar questões relacionadas à segurança pública do Estado. De acordo com Cristiano Ribeiro, recentemente, foram divulgados alguns dados alarmantes sobre a atual situação do policial civil, fato que teria deixado os gestores incomodados. Em virtude disso, o secretário Robert Rios, convocou o conselho de Segurança Pública onde após uma votação ficou estabelecido que 30 policiais civis fossem transferidos para o interior do Estado.
“Coincidentemente os 30 policiais fazem parte da mesma comunidade virtual em uma rede social. Ontem (24) 80 policiais se formaram e nenhum deles foi lotado no interior. Há ainda outros 300 policiais aguardando para serem chamados no último concurso realizado. Por que apenas os policiais que fazem parte do movimento foram transferidos?”, interpelou Cristiano Ribeiro.
O secretário de segurança alegou que essa atitude faz parte de um plano de interiorização da Polícia Civil, mas para Cristiano Ribeiro não está havendo respeito à livre manifestação dos policiais. “Instalou-se uma verdadeira Ditadura na Secretaria de Segurança Pública do Estado do Piauí”, finalizou o presidente do Sinpolpi.
Outro lado
Em entrevista ao GP1 o secretário Robert Rios afirmou não ter conhecimento de nenhuma comunidade virtual e disse ainda que, sequer, foram escolhidos nomes para serem transferidos para o interior do Estado. “O processo de transferência de agentes e escrivães para o interior do Estado parte de uma demanda natural e que, muitas vezes, é solicitada pelo próprio Ministério Público. A violência chegou até o interior. Algumas delegacias possuem um delegado titular que trabalha sem um escrivão ou agente de polícia, portanto, eu seria irresponsável em mandar policiais recém-formados para lhe dá com situações desse tipo”, ressaltou Robert Rios, que ainda afirmou que apoia o movimento Polícia Legal em sua luta por melhorias na segurança pública do Estado.
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Entenda o caso
Os policiais civis criaram duas páginas em uma rede social onde é aberto um espaço para que a comunidade possa denunciar questões relacionadas à segurança pública do Estado. De acordo com Cristiano Ribeiro, recentemente, foram divulgados alguns dados alarmantes sobre a atual situação do policial civil, fato que teria deixado os gestores incomodados. Em virtude disso, o secretário Robert Rios, convocou o conselho de Segurança Pública onde após uma votação ficou estabelecido que 30 policiais civis fossem transferidos para o interior do Estado.
“Coincidentemente os 30 policiais fazem parte da mesma comunidade virtual em uma rede social. Ontem (24) 80 policiais se formaram e nenhum deles foi lotado no interior. Há ainda outros 300 policiais aguardando para serem chamados no último concurso realizado. Por que apenas os policiais que fazem parte do movimento foram transferidos?”, interpelou Cristiano Ribeiro.
Imagem: Brunno Suênio/GP1Cristiano Ribeiro
O secretário de segurança alegou que essa atitude faz parte de um plano de interiorização da Polícia Civil, mas para Cristiano Ribeiro não está havendo respeito à livre manifestação dos policiais. “Instalou-se uma verdadeira Ditadura na Secretaria de Segurança Pública do Estado do Piauí”, finalizou o presidente do Sinpolpi.
Outro lado
Em entrevista ao GP1 o secretário Robert Rios afirmou não ter conhecimento de nenhuma comunidade virtual e disse ainda que, sequer, foram escolhidos nomes para serem transferidos para o interior do Estado. “O processo de transferência de agentes e escrivães para o interior do Estado parte de uma demanda natural e que, muitas vezes, é solicitada pelo próprio Ministério Público. A violência chegou até o interior. Algumas delegacias possuem um delegado titular que trabalha sem um escrivão ou agente de polícia, portanto, eu seria irresponsável em mandar policiais recém-formados para lhe dá com situações desse tipo”, ressaltou Robert Rios, que ainda afirmou que apoia o movimento Polícia Legal em sua luta por melhorias na segurança pública do Estado.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Robert Rios
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