O presidente da Agespisa, Antonio Filho, participou de uma entrevista na manhã de hoje (09) a uma TV local e falou sobre os constantes problemas no abastecimento d’água na capital e alegou dificuldades no recebimento de dinheiro por parte de prefeituras do interior do Estado.
De acordo com o presidente, o dinheiro destinado à Agespisa ao longo do tempo parte do governo do Estado, através do Ministério das Cidades. “Dessa forma, nós vamos começar a ajuizar algumas cobranças às prefeituras na tentativa de arrecadar algo em torno de R$ 24 milhões sobre contas em atraso desses municípios”, falou Antonio Filho.
Ainda de acordo com o presidente, a Agespisa vai contratar a Fundação Getúlio Vargas para realizar uma consultoria para avaliar o projeto de modelagem proposta ainda na gestão passada. Indagado sobre uma possível municipalização dos serviços da Agespisa o presidente foi enfático: “Não há um solução imediata e definitiva. A municipalização não é viável, pois o município não tem condições para isso”, finalizou.
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De acordo com o presidente, o dinheiro destinado à Agespisa ao longo do tempo parte do governo do Estado, através do Ministério das Cidades. “Dessa forma, nós vamos começar a ajuizar algumas cobranças às prefeituras na tentativa de arrecadar algo em torno de R$ 24 milhões sobre contas em atraso desses municípios”, falou Antonio Filho.
Imagem: Brunno Suênio / GP1Antonio Filho, presidente da Agespisa
Ainda de acordo com o presidente, a Agespisa vai contratar a Fundação Getúlio Vargas para realizar uma consultoria para avaliar o projeto de modelagem proposta ainda na gestão passada. Indagado sobre uma possível municipalização dos serviços da Agespisa o presidente foi enfático: “Não há um solução imediata e definitiva. A municipalização não é viável, pois o município não tem condições para isso”, finalizou.
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