Os servidores municipais em greve voltaram a se reunir na manhã de hoje (26) em frente à Câmara Municipal de Teresina para tratar sobre o encaminhamento do movimento, que teve início no dia 18 de fevereiro e até o momento não há uma mesa de negociação montada a fim de apontar caminhos para um possível acordo entre servidores e a prefeitura de Teresina.
De acordo com o diretor do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Teresina (Sindserm), Raimundo Brito, o movimento está crescendo devido à falta de diálogo com a prefeitura. “Nós protocolamos uma pauta de reivindicação no dia 08 de fevereiro na prefeitura e até agora ninguém nos recebeu. Além disso, a OAB passou a fazer acusações sem fundamento de que nós não estamos cumprindo o quadro de 30% previsto em lei e por isso vamos entrar com uma ação contra a Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Piauí”, finalizou o diretor.
Duas categorias aderiram em maior quantidade ao movimento e denunciam que a prefeitura pretende cortar o ponto dos servidores de maneira ilegal. Os servidores da saúde, em especial os técnicos em Radiologia, afirmam que no HUT, especificamente, têm 3 técnicos de raios-X, 1 auxiliar e 1 tecnólogo em radiologia para atender toda a demanda do hospital. “Quando calculamos 30% de 5 servidores dá um valor de 1,5. Portanto, o HUT dispõe de um técnico durante a greve para realizar o atendimento como manda a lei”, ressaltou Luciano Cunha, técnico em Radiologia, que acrescentou. “O prefeito Firmino Filho não conversa com servidor público.Em todas as ocasiões que o prefeito esteve à frente da administração municipal ele nunca escutou nossa reivindicação. Eu trabalho numa área de risco e recebo R$ 596,00, enquanto o piso salarial da categoria é de R$ 1.090,00”, finalizou.
Os servidores da educação alegam que o prefeito Firmino Filho também não recebeu a categoria para negociar a atual situação dos professores, que tiveram suas perdas salariais repostas em 24% no ano passado. “Nós conseguimos essa percentagem ano passado e agora será aprovado na Câmara Municipal o rebaixamento desse valor que cairá para 7,97%. Nós não vamos aceitar isso e continuaremos em greve até que o prefeito sente com a nossa categoria e negocie os valores da maneira correta”, ressaltou a professora Socorro Soares que acrescentou: Como é que o prefeito diz aos quatro cantos que a prefeitura está quebrada e ele cria mais de 200 cargos comissionados com remuneração absurda?”, finalizou a professora.
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Imagem: Brunno Suênio/GP1Protesto na Câmara Municipal de Teresina
De acordo com o diretor do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Teresina (Sindserm), Raimundo Brito, o movimento está crescendo devido à falta de diálogo com a prefeitura. “Nós protocolamos uma pauta de reivindicação no dia 08 de fevereiro na prefeitura e até agora ninguém nos recebeu. Além disso, a OAB passou a fazer acusações sem fundamento de que nós não estamos cumprindo o quadro de 30% previsto em lei e por isso vamos entrar com uma ação contra a Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Piauí”, finalizou o diretor.
Imagem: Brunno Suênio/GP1Servidores protestam em frente à Câmara Municipal de Teresina
Duas categorias aderiram em maior quantidade ao movimento e denunciam que a prefeitura pretende cortar o ponto dos servidores de maneira ilegal. Os servidores da saúde, em especial os técnicos em Radiologia, afirmam que no HUT, especificamente, têm 3 técnicos de raios-X, 1 auxiliar e 1 tecnólogo em radiologia para atender toda a demanda do hospital. “Quando calculamos 30% de 5 servidores dá um valor de 1,5. Portanto, o HUT dispõe de um técnico durante a greve para realizar o atendimento como manda a lei”, ressaltou Luciano Cunha, técnico em Radiologia, que acrescentou. “O prefeito Firmino Filho não conversa com servidor público.Em todas as ocasiões que o prefeito esteve à frente da administração municipal ele nunca escutou nossa reivindicação. Eu trabalho numa área de risco e recebo R$ 596,00, enquanto o piso salarial da categoria é de R$ 1.090,00”, finalizou.
Imagem: Brunno Suênio/GP1Servidores protestam em frente à Câmara Municipal de Teresina
Os servidores da educação alegam que o prefeito Firmino Filho também não recebeu a categoria para negociar a atual situação dos professores, que tiveram suas perdas salariais repostas em 24% no ano passado. “Nós conseguimos essa percentagem ano passado e agora será aprovado na Câmara Municipal o rebaixamento desse valor que cairá para 7,97%. Nós não vamos aceitar isso e continuaremos em greve até que o prefeito sente com a nossa categoria e negocie os valores da maneira correta”, ressaltou a professora Socorro Soares que acrescentou: Como é que o prefeito diz aos quatro cantos que a prefeitura está quebrada e ele cria mais de 200 cargos comissionados com remuneração absurda?”, finalizou a professora.
Imagem: Brunno Suênio/GP1Professora Socorro Soares
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