Terceirizados de escolas de Teresina denunciaram que a Secretaria Municipal de Educação (Semec) estaria solicitando a relação dos terceirizados de todas as escolas municipais, o que qualificaram de “caça às bruxas”.
Os funcionários, que preferiram não se identificar, enviaram cópias dos ofícios com a solicitação do nome dos terceirizados para a vereadora Graça Amorim, a qual disse que vai denunciar o ato como perseguição política ao Ministério Público.
A vereadora disse que possui cópias de listas de funcionários que foram enviadas de volta à Semec pelas escolas. Segundo ela, em algumas listas os diretores pedem a permanência dos terceirizados levando em conta que estes já têm experiência e que só possuem aquela atividade como fonte de renda para o sustento da família.
Entre as relações que foram entregues à vereadora estão as da Escola Municipal Marcílio F. Rangel, que fica no Bairro Santa Bárbara, e a escola Clidenor de Freitas Santos, localizada no Parque Brasil III.
A vereadora disse que estas listas são provas de que está havendo perseguição dentro da Secretaria de Educação. “Na Escola Clidenor Freitas, por exemplo, o diretor diz no documento que teme o déficit de trabalhadores na escola e clama à Semec para não demitir funcionários que trabalham no setor de serviços gerais e administrativo que estão de aviso prévio. Lá, existem 900 alunos e dez funcionários estão com aviso prévio”, disse a vereadora.
Outro lado
Em entrevista ao GP1, o secretário municipal de Educação, Paulo Vilarinho, houve uma solicitação por parte da Secretaria de Administração e da Secretaria de Finanças de redução de 50% no quadro de terceirizados que prestam serviços no setor da educação, mas em virtude da necessidade de alguns serviços a Semec pediu que apenas 25% dos terceirizados fossem afetados com essa medida.
“Nós entendemos a solicitação do município no sentido de reduzir gastos para estabelecer um controle financeiro, mas nós atendemos os pedidos de alguns diretores de escolas, tendo em vista a necessidade aparente de se manter alguns serviços, como é o caso dos vigias. No entanto, alguns servidores terão que ser demitidos, mas não existe uma relação de funcionários escolhida a dedo, como se nós soubéssemos de quem se trata”, declarou Paulo Vilarinho que acrescentou: Em relação a greve, ainda não fomos procurados por nenhum representante sindical”, finalizou.
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Os funcionários, que preferiram não se identificar, enviaram cópias dos ofícios com a solicitação do nome dos terceirizados para a vereadora Graça Amorim, a qual disse que vai denunciar o ato como perseguição política ao Ministério Público.
A vereadora disse que possui cópias de listas de funcionários que foram enviadas de volta à Semec pelas escolas. Segundo ela, em algumas listas os diretores pedem a permanência dos terceirizados levando em conta que estes já têm experiência e que só possuem aquela atividade como fonte de renda para o sustento da família.
Imagem: Wanessa Gommes/GP1Vereadora Graça Amorim
Entre as relações que foram entregues à vereadora estão as da Escola Municipal Marcílio F. Rangel, que fica no Bairro Santa Bárbara, e a escola Clidenor de Freitas Santos, localizada no Parque Brasil III.
A vereadora disse que estas listas são provas de que está havendo perseguição dentro da Secretaria de Educação. “Na Escola Clidenor Freitas, por exemplo, o diretor diz no documento que teme o déficit de trabalhadores na escola e clama à Semec para não demitir funcionários que trabalham no setor de serviços gerais e administrativo que estão de aviso prévio. Lá, existem 900 alunos e dez funcionários estão com aviso prévio”, disse a vereadora.
Outro lado
Em entrevista ao GP1, o secretário municipal de Educação, Paulo Vilarinho, houve uma solicitação por parte da Secretaria de Administração e da Secretaria de Finanças de redução de 50% no quadro de terceirizados que prestam serviços no setor da educação, mas em virtude da necessidade de alguns serviços a Semec pediu que apenas 25% dos terceirizados fossem afetados com essa medida.
Imagem: Brunno Suênio/GP1Paulo Vilarinho
“Nós entendemos a solicitação do município no sentido de reduzir gastos para estabelecer um controle financeiro, mas nós atendemos os pedidos de alguns diretores de escolas, tendo em vista a necessidade aparente de se manter alguns serviços, como é o caso dos vigias. No entanto, alguns servidores terão que ser demitidos, mas não existe uma relação de funcionários escolhida a dedo, como se nós soubéssemos de quem se trata”, declarou Paulo Vilarinho que acrescentou: Em relação a greve, ainda não fomos procurados por nenhum representante sindical”, finalizou.
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