Já estão em Teresina três peritos criminais para dar prosseguimento às investigações da promotoria envolvendo o caso da estudante de Direito, Fernanda Lages (19), encontrada morta ao dia 25 de agosto de 2011 no canteiro da obra em construção do Ministério Público Federal, localizado na Avenida João XXIII, zona leste da capital.
Em contato com Eliardo Cabral, um dos promotores responsáveis pelo caso, o GP1 averiguou que os peritos vieram a convite da Polícia Civil. “Nós requisitamos diligências sobre o caso e a polícia fez a convocação dos peritos para que possam identificar o homem que estava com Nayra [na frente do prédio do Ministério Público] e para fazer uma autópsia psicológica”, comentou.
Durante as investigações envolvendo a morte da estudante, ficou claro que uma mulher identificada como Nayra Veloso, que ficou conhecida por ‘Nayrinha’, esteve uma hora antes na porta do prédio onde Fernanda foi encontrada sem vida. Com Nayrinha estaria ainda um homem não identificado durante toda a investigação.
A solicitação da autópsia psicológica é para descobrir se Lages tinha perfil suicida, pois o inquérito concluído da Polícia Federal, que investigou o caso, apontou que Fernanda ou teria cometido suicídio ou caído do alto do prédio por acidente. Os promotores e a família da estudante descartam a primeira possibilidade.
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Imagem: ReproduçãoFernanda Lages Veras
Em contato com Eliardo Cabral, um dos promotores responsáveis pelo caso, o GP1 averiguou que os peritos vieram a convite da Polícia Civil. “Nós requisitamos diligências sobre o caso e a polícia fez a convocação dos peritos para que possam identificar o homem que estava com Nayra [na frente do prédio do Ministério Público] e para fazer uma autópsia psicológica”, comentou.
Imagem: Manuela Coelho/GP1Promotor Eliardo Cabral
Durante as investigações envolvendo a morte da estudante, ficou claro que uma mulher identificada como Nayra Veloso, que ficou conhecida por ‘Nayrinha’, esteve uma hora antes na porta do prédio onde Fernanda foi encontrada sem vida. Com Nayrinha estaria ainda um homem não identificado durante toda a investigação.
Imagem: ReproduçãoNayrinha e Fernanda Lages
A solicitação da autópsia psicológica é para descobrir se Lages tinha perfil suicida, pois o inquérito concluído da Polícia Federal, que investigou o caso, apontou que Fernanda ou teria cometido suicídio ou caído do alto do prédio por acidente. Os promotores e a família da estudante descartam a primeira possibilidade.
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