A Polícia Federal realizou na manhã desta sexta-feira (11) uma coletiva de imprensa para falar sobre a prisão de um homem acusado de transportar 18 Kg de cocaína em pasta base, próximo ao município de Floriano. Participaram da coletiva o superintendente Tarcísio Abreu, o responsável pela equipe de combate ao Crime Organizado, Carlos Alberto, e o Chefe de Operações Especiais, Ronaldo Prado.
O policial federal Ronaldo Prado afirmou que o homem preso foi encaminhado para a penitenciária Vereda Grande e que em depoimento confessou o crime, mas se negou a dizer o nome do chefe da quadrilha. “Vamos trabalhar para encontrar o responsável por essa droga que seria vendida na região de Floriano e até mesmo no Maranhão”, disse.
“Essa organização criminosa visa lucros e enquanto existir demanda, haverá a venda. A origem de tudo é o consumo recreativo, pois ao meu ver, é isso que financia o tráfico de drogas”, disse Carlos Alberto.
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Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Ronaldo Prado, Tarcísio de Abreu e Carlos Alberto
Segundo o superintendente a droga vinha do estado do Mato Grosso e foi com um trabalho da inteligência da polícia federal que conseguiu chegar até M.A.S, que transportava em um carro a cocaína. A polícia federal com ajuda da polícia militar conseguiu abordar o acusado. A droga foi encontrada no forro do carro. A polícia acredita que a droga seria vendida na região do município de Floriano.Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Carro onde estava a droga
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Local onde parte da droga estava escondida
“Esse é um ato de repreensão a uma grande organização criminosa. Nós temos dado um enfoque na questão de apreensão de drogas e graças a boa relação com as polícias, em especial nesse caso com a polícia militar, conseguimos fazer essa apreensão. Entendemos que essa apreensão causa um grande impacto na quadrilha”, disse Carlos Alberto.O policial federal Ronaldo Prado afirmou que o homem preso foi encaminhado para a penitenciária Vereda Grande e que em depoimento confessou o crime, mas se negou a dizer o nome do chefe da quadrilha. “Vamos trabalhar para encontrar o responsável por essa droga que seria vendida na região de Floriano e até mesmo no Maranhão”, disse.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Policial Ronaldo Prado
Ronald Prado confirmou ainda que o fato da droga estar na sua forma pura, ou seja, na pasta base, ela ainda deveria ser refinada. “É bem possível que se tenha alguma refinaria no Piauí, mas acreditamos que seriam laboratórios caseiros, nada muito grande”, disse Ronaldo que confirmou que se vendida, o valor da droga poderia chegar a R$ 200 mil.“Essa organização criminosa visa lucros e enquanto existir demanda, haverá a venda. A origem de tudo é o consumo recreativo, pois ao meu ver, é isso que financia o tráfico de drogas”, disse Carlos Alberto.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Superintendente Tarcísio de Abreu
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Ronaldo Prado e Tarcísio Abreu
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Cocaína
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