A Polícia Civil do Piauí apresentou nesta quarta-feira (18) seis dos oito presos na “Operação Skimming”, que significa o ato de copiar. Os presos são acusados de participar de uma quadrilha responsável de roubar dados de cartões de créditos de piauienses.A quadrilha teria conseguido mais de R$ 500 mil com o golpe
O golpe foi descoberto após uma investigação que durou três meses. Em entrevista ao portal GP1, o delegado Thiago Dias falou como os acusados aplicavam o golpe. “Quatro dos acusados são frentistas. Eles pegavam os cartões das vítimas e copiavam as informações do cartão, como o nome, a data de validade e até aquele código de segurança que fica atrás do cartão. Depois eles passavam os dados para os líderes que são a Ana Carolina e o seu marido Ozeias. Com esses dados, eles faziam compras na internet, compra de eletrônicos, mas principalmente de passagem aéreas. Depois faziam a revenda por um preço muito abaixo do mercado”, disse o delegado.
Algumas das passagens eram vendidas pelas redes sociais, principalmente pelo facebook, onde passagens de R$ 1.200 chegavam a custar apenas R$ 200. Os presos foram Raimundo Nonato Atenas Juniel Cunha, Adason da Silva Braga e José Francisco das Chagas de Sousa Castro, mais conhecido como Batata, e mais uma pessoa que não teve o nome ainda divulgado. Eles são frentistas e trabalhavam em postos localizados na Zona Leste, na Avenida Presidente Kennedy, na BR-343 e no Cristo Rei.
Ana Carolina Pereira Nunes e o seu marido Ozeias dos Santos Carvalho, mais conhecido como Paulista, moram em Natal, no Rio Grande do Norte, e pegavam as informações e faziam as compras na internet. Anderson Carlos Melo Costa e Madson da Costa Melo faziam a venda de produtos contrabandeados. No caso de Madson, ele se beneficiava porque já tinha contatos para fazer isso.
O delegado Thiago Dias, calcula que mais de mil pessoas possam ter sido prejudicadas com o golpe. O número pode ser ainda maior, porque muitas pessoas ainda não fizeram denúncias. “A quadrilha já atuava há mais de dois anos. O líder, o paulista, veio morar em Teresina há dois anos, recrutou os acusados e depois foi para outro Estado. Então ele pode ter agido em vários lugares”, informou o delegado em entrevista ao portal GP1.
Curta a página do GP1 no facebook: http://www.facebook.com/PortalGP1
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Produtos apreendidos
O golpe foi descoberto após uma investigação que durou três meses. Em entrevista ao portal GP1, o delegado Thiago Dias falou como os acusados aplicavam o golpe. “Quatro dos acusados são frentistas. Eles pegavam os cartões das vítimas e copiavam as informações do cartão, como o nome, a data de validade e até aquele código de segurança que fica atrás do cartão. Depois eles passavam os dados para os líderes que são a Ana Carolina e o seu marido Ozeias. Com esses dados, eles faziam compras na internet, compra de eletrônicos, mas principalmente de passagem aéreas. Depois faziam a revenda por um preço muito abaixo do mercado”, disse o delegado.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Delegado Thiago Dias
Algumas das passagens eram vendidas pelas redes sociais, principalmente pelo facebook, onde passagens de R$ 1.200 chegavam a custar apenas R$ 200. Os presos foram Raimundo Nonato Atenas Juniel Cunha, Adason da Silva Braga e José Francisco das Chagas de Sousa Castro, mais conhecido como Batata, e mais uma pessoa que não teve o nome ainda divulgado. Eles são frentistas e trabalhavam em postos localizados na Zona Leste, na Avenida Presidente Kennedy, na BR-343 e no Cristo Rei.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Acusados presos
Ana Carolina Pereira Nunes e o seu marido Ozeias dos Santos Carvalho, mais conhecido como Paulista, moram em Natal, no Rio Grande do Norte, e pegavam as informações e faziam as compras na internet. Anderson Carlos Melo Costa e Madson da Costa Melo faziam a venda de produtos contrabandeados. No caso de Madson, ele se beneficiava porque já tinha contatos para fazer isso.
O delegado Thiago Dias, calcula que mais de mil pessoas possam ter sido prejudicadas com o golpe. O número pode ser ainda maior, porque muitas pessoas ainda não fizeram denúncias. “A quadrilha já atuava há mais de dois anos. O líder, o paulista, veio morar em Teresina há dois anos, recrutou os acusados e depois foi para outro Estado. Então ele pode ter agido em vários lugares”, informou o delegado em entrevista ao portal GP1.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Último preso chegando à Cico
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Preso chegando na Cico
Curta a página do GP1 no facebook: http://www.facebook.com/PortalGP1
Ver todos os comentários | 0 |