Em entrevista ao programa Balanço Geral 1ª Edição, da TV Antena 10, advogado Lúcio Tadeu, presidente dait Comissão de Direos Humanos da OAB do Piauí, defendeu a realização de mutirões para agilizar o número de processos de presos que estão em situação provisória nos presídios do Piauí.
Segundo o advogado, o Piauí possui um grande número de presos provisórios. “Nós temos uma grande problema com esse grande número de presos provisórios e os mutirões da justiça podem ajudar a resolver isso, porque o que nós temos hoje é que quem está condenado é que deve cumprir pena e os provisórios devem ir é para a Casa de Custódia, que também é um grande problema”, disse o advogado.
Lúcio Tadeu disse que houve uma vistoria do Conselho Penitenciário Nacional nos presídios do Piauí, avaliou a atual situação e fez um relatório que foi encaminhado nessa semana para o presidente da OAB, Sigifroi Moreno. Segundo Lúcio Tadeu, o relatório também será enviado para órgãos do estado e para os deputados estaduais e federais, a fim de que eles tomem conhecimento da situação dos presídios e possam ajudar a alocar recursos.
O presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB do Piauí, ainda defendeu um aumento no número de varas criminais, de juízes e comarcas para dar mais celeridade aos processos.
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Segundo o advogado, o Piauí possui um grande número de presos provisórios. “Nós temos uma grande problema com esse grande número de presos provisórios e os mutirões da justiça podem ajudar a resolver isso, porque o que nós temos hoje é que quem está condenado é que deve cumprir pena e os provisórios devem ir é para a Casa de Custódia, que também é um grande problema”, disse o advogado.
Imagem: ReproduçãoAdvogado Lúcio Tadeu
Lúcio Tadeu disse que houve uma vistoria do Conselho Penitenciário Nacional nos presídios do Piauí, avaliou a atual situação e fez um relatório que foi encaminhado nessa semana para o presidente da OAB, Sigifroi Moreno. Segundo Lúcio Tadeu, o relatório também será enviado para órgãos do estado e para os deputados estaduais e federais, a fim de que eles tomem conhecimento da situação dos presídios e possam ajudar a alocar recursos.
O presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB do Piauí, ainda defendeu um aumento no número de varas criminais, de juízes e comarcas para dar mais celeridade aos processos.
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