A partir de abril, a tarifa de água e esgoto cobrada pela Agespisa terá reajuste linear de 6,22%, mesmo índice da inflação calculado pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA/IBGE). O índice corresponde a menos da metade do aplicado para o reajuste do salário mínimo e ainda menor do que o praticado no realinhamento da tarifa do ano passado.
A tarifa social, que beneficia mais de 35 mil famílias, vai passar de R$ 8,10 para R$ 8,60. A tarifa residencial não social, para consumo de até 10 mil litros de água por mês, vai passar de R$ 18,40 para R$ 19,60. Nesta categoria, estão 58% de todas as ligações no Piauí. Para as demais faixas de consumo, ligações comerciais, industriais e públicas, a majoração obedece a tabela.
“Estabelecemos uma política de revisão tarifária de forma que nossa tarifa esteja entre as cinco mais baratas praticadas pelas 24 empresas estaduais de saneamento do país”, ressaltou o presidente da Agespisa, Raimundo Neto.
Ele explica que a cada ano o desafio é buscar o equilíbrio entre a tarifa e os custos operacionais sem elevar os preços dos serviços prestados pela companhia. “Vale ressaltar que algumas despesas crescem em percentuais bem mais elevados do que o aplicado no realinhamento da tarifa, como energia elétrica e produtos químicos”, justifica.
Raimundo Neto informa que a companhia está em franca recuperação, realizando investimentos importantes para ampliar a cobertura dos serviços de água e esgoto.
A tarifa social, que beneficia mais de 35 mil famílias, vai passar de R$ 8,10 para R$ 8,60. A tarifa residencial não social, para consumo de até 10 mil litros de água por mês, vai passar de R$ 18,40 para R$ 19,60. Nesta categoria, estão 58% de todas as ligações no Piauí. Para as demais faixas de consumo, ligações comerciais, industriais e públicas, a majoração obedece a tabela.
“Estabelecemos uma política de revisão tarifária de forma que nossa tarifa esteja entre as cinco mais baratas praticadas pelas 24 empresas estaduais de saneamento do país”, ressaltou o presidente da Agespisa, Raimundo Neto.
Ele explica que a cada ano o desafio é buscar o equilíbrio entre a tarifa e os custos operacionais sem elevar os preços dos serviços prestados pela companhia. “Vale ressaltar que algumas despesas crescem em percentuais bem mais elevados do que o aplicado no realinhamento da tarifa, como energia elétrica e produtos químicos”, justifica.
Raimundo Neto informa que a companhia está em franca recuperação, realizando investimentos importantes para ampliar a cobertura dos serviços de água e esgoto.
Imagem: ReproduçãoMudança na tarifa de água
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