O juiz titular da 4° Vara de Execuções Penais da Comarca de Picos, Thiago Brandão, defendeu que um plano de ações para solucionar os problemas da Penitenciária José de Deus Barros será elaborado pelo Poder Judiciário e o Poder Executivo. O juiz designou uma audiência com representantes da Secretaria de Segurança Pública e um procurador do Estado para traçar uma solução em consenso.
Quanto ao princípio de rebelião verificado na Penitenciaria José de Deus Barros, no início do mês de fevereiro, o Ministério Público, ante a situação de caos no presídio, pediu a interdição do local junto ao Poder Judiciário. Através da solicitação do MP, a penitenciária ficaria impossibilitada de receber detentos até que a maioria de seus problemas, incluindo a superlotação, fosse resolvida.
O juiz Thiago Brandão confirmou o recebimento do documento enviado pelo Ministério Público, mas declarou que uma decisão em consenso seria mais correta e democrática.
“O fato de fechar o presídio só desloca o problema para outro lugar, pois o preso precisa ser encaminhado para algum lugar, então, a gente acredita que quem sabe com a promessa de construção de uma casa de custódia, coisa que é necessidade há muito tempo, mas precisa de verba orçamentária e passa pela falta de verba do governo do estado, então, acreditamos que possamos elaborar um plano de ação para resolver o problema”, explicou.
* Com informações do RiachãoNet
Quanto ao princípio de rebelião verificado na Penitenciaria José de Deus Barros, no início do mês de fevereiro, o Ministério Público, ante a situação de caos no presídio, pediu a interdição do local junto ao Poder Judiciário. Através da solicitação do MP, a penitenciária ficaria impossibilitada de receber detentos até que a maioria de seus problemas, incluindo a superlotação, fosse resolvida.
Imagem: Jaildon DiasJuiz Thiago Brandão defende um plano de ação para a Penitenciária de Picos
O juiz Thiago Brandão confirmou o recebimento do documento enviado pelo Ministério Público, mas declarou que uma decisão em consenso seria mais correta e democrática.
“O fato de fechar o presídio só desloca o problema para outro lugar, pois o preso precisa ser encaminhado para algum lugar, então, a gente acredita que quem sabe com a promessa de construção de uma casa de custódia, coisa que é necessidade há muito tempo, mas precisa de verba orçamentária e passa pela falta de verba do governo do estado, então, acreditamos que possamos elaborar um plano de ação para resolver o problema”, explicou.
* Com informações do RiachãoNet
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