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Delegado Geral admite possibilidade de reconstituição do caso Fernada Lages

"Se o delegado Paulo Nogueira achar necessário, então será feita uma reconstituição" afirmou James Guerra.

Imagem: ReproduçãoClique para ampliarFernanda Lages(Imagem:Reprodução)Fernanda Lages
Em entrevista a uma emissora de TV local, o delegado geral da polícia civil James Guerra afirmou que existe a possibilidade de haver uma reconstituição no caso da estudante Fernanda Lages, que foi encontrada morta na no prédio em obras do Ministério Público Federal no dia 25 de agosto.

O delegado afirmou que a polícia vem trabalhando para solucionar o caso, e que tem como objetivo cumprir a meta dos 30 dias do inquérito “Só faz 13 dias desde o crime, ou seja, não é nem a metade do estabelecido para solucionar o caso. O delegado Paulo Nogueira, assumiu há pouco tempo, então tudo está ocorrendo no tempo estabelecido”, disse o delegado.

Questionado sobre a possibilidade de haver uma reconstituição, James Guerra afirmou que pode haver uma reconstituição, onde seriam chamadas as testemunhas e aconteceria a simulação de diversas possibilidades que levariam morte da jovem. ”Se o delegado Paulo Nogueira achar necessário, então será feita uma reconstituição” afirmou.

James Guerra também informou que até agora não chegou a nenhum laudo, então por enquanto não existe prova de que ela caiu do prédio. Sobre a possibilidade de suicídio, o delegado geral disse que a polícia está utilizando de todos os meios para entender o que aconteceu no local do crime.

O caso tem ganhado muita repercussão na mídia e na sociedade, muitos se questionam sobre as investigações. James disse que o Ministério Público designou o Promotor de Justiça João Mendes Benigno Filho para acompanhar o inquérito e havendo qualquer dúvida ou depoimento não esclarecido, o promotor deve questionar.

Imagem: ReproduçãoDelegado James Guerra(Imagem:Reprodução)Delegado James Guerra

“A polícia não tem autonomia para mudar os autos. Nós só temos compromisso com a verdade e vamos prestar contas sobre o que aconteceu á sociedade” finalizou o delegado geral da polícia civil do Piauí.




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