Em entrevista a um canal de televisão, o promotor do Ministério Público Ubiracy Rocha, fez crítica sobre o vazamento informações no âmbito da polícia para a imprensa, envolvendo a misteriosa morta da estudante Fernanda Lages, que foi encontrada morta ao amanhecer do dia 25 de agosto deste ano, no prédio em acabamento do Ministério Público Federal.
O promotor, disse ainda que o vazamento dessas informações tenha prejudicado o trabalho tanto da Polícia, quanto do Ministério Público. Com isso o Ministério Público iria se reunir com o delegado geral, James Guerra, e com o secretário de Segurança, Raimundo leite, e exigir sigilo durante as investigações sobre o caso Fernanda Lages.
Por tanto, o delegado Geral, James Guerra, negou que a polícia esteja vazando informações “precipitadas ou parciais” e admitiu que o inquérito está na fase final.
Para esclarecer o assunto, James Guerra, enviou nota rebatendo que o vazamento das informações esteja saindo da Comissão Investigadora do Crime Organizado (Cico), que preside o inquérito.
Veja nota na íntegra:
A Delegacia Geral de Polícia Civil vem por meio da presente nota esclarecer que no âmbito da Polícia Judiciária do Estado do Piauí, precipuamente na Comissão Investigadora do Crime Organizado, há máxima precaução no tocante ao sigilo das informações colhidas, respeitando o princípio da dignidade da pessoa humana, e o caráter sigiloso da persecução penal.
Queremos ratificar que os trabalhos de polícia judiciária referentes à elucidação da morte da estudante Fernanda Lages Veras são tratados com a máxima acuidade, no intuito de preservar tanto a atividade policial quando a honra de todas as pessoas envolvidas.
Ademais, refutamos toda e qualquer informação veiculada na imprensa local a respeito do vazamento de informações da CICO. Acreditamos na lisura de todos os policiais lotados naquela Comissão.
Imagem: Manuela Coelho do GP1
Promotores de Justiça Ubiracy Rocha e Eliardo Cabral.
Promotores de Justiça Ubiracy Rocha e Eliardo Cabral.O promotor, disse ainda que o vazamento dessas informações tenha prejudicado o trabalho tanto da Polícia, quanto do Ministério Público. Com isso o Ministério Público iria se reunir com o delegado geral, James Guerra, e com o secretário de Segurança, Raimundo leite, e exigir sigilo durante as investigações sobre o caso Fernanda Lages.
Por tanto, o delegado Geral, James Guerra, negou que a polícia esteja vazando informações “precipitadas ou parciais” e admitiu que o inquérito está na fase final.
Para esclarecer o assunto, James Guerra, enviou nota rebatendo que o vazamento das informações esteja saindo da Comissão Investigadora do Crime Organizado (Cico), que preside o inquérito.
Imagem: Reprodução
Delegado James Guerra
Delegado James GuerraVeja nota na íntegra:
A Delegacia Geral de Polícia Civil vem por meio da presente nota esclarecer que no âmbito da Polícia Judiciária do Estado do Piauí, precipuamente na Comissão Investigadora do Crime Organizado, há máxima precaução no tocante ao sigilo das informações colhidas, respeitando o princípio da dignidade da pessoa humana, e o caráter sigiloso da persecução penal.
Queremos ratificar que os trabalhos de polícia judiciária referentes à elucidação da morte da estudante Fernanda Lages Veras são tratados com a máxima acuidade, no intuito de preservar tanto a atividade policial quando a honra de todas as pessoas envolvidas.
Ademais, refutamos toda e qualquer informação veiculada na imprensa local a respeito do vazamento de informações da CICO. Acreditamos na lisura de todos os policiais lotados naquela Comissão.
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