Os policiais civis do estado do Piauí entraram em greve por tempo determinado às 00:00 de hoje (15). A categoria não aceita o acordo proposto pelo Governo de parcelar em quatro vezes o reajuste de 24%.
Os policiais já haviam feito uma paralisação de advertência que durou três dias, mas o Governo ainda não apresentou nenhuma solução para o problema.
Durante a greve serão mantidos 30% dos policiais que atenderão apenas aos crimes hediondos, como assassinatos.
"Nós não vamos aceitar que os policiais militares exerçam nossa função. Isso é uma usurpação de funções, todos estamos revoltados. Mas, não vamos fazer nenhum tipo de protesto, nós vamos tentar derrubar a liminar", disse Cristiano Ribeiro presidente do Sinpolpi.
Os policiais já haviam feito uma paralisação de advertência que durou três dias, mas o Governo ainda não apresentou nenhuma solução para o problema.
Durante a greve serão mantidos 30% dos policiais que atenderão apenas aos crimes hediondos, como assassinatos.
Imagem: Divulgação/GP1Cristiano Ribeiro, presidente do Sinpolpi
O Desembargador Augusto Falcão concedeu liminar autorizando a presença de militares nos distritos enquanto os policiais civis estiverem de greve. Tanto o Sinpolpi (Sindicato dos Policiais Civis) quanto o Sindepol (Sindicato dos Delegados) não aceitam a determinação e vão entrar na justiça para tentar derrubar a liminar."Nós não vamos aceitar que os policiais militares exerçam nossa função. Isso é uma usurpação de funções, todos estamos revoltados. Mas, não vamos fazer nenhum tipo de protesto, nós vamos tentar derrubar a liminar", disse Cristiano Ribeiro presidente do Sinpolpi.
Ver todos os comentários | 0 |