Em entrevista a um programa de televisão local, o advogado Antônio de Pádua que representa a família de Ana Carolina de Oliveira Silva, de 21 anos, que morreu após sofrer uma forte descarga elétrica e pegar fogo ao passar por um poste na Avenida Presidente Kenedy na Zona Leste de Teresina, afirmou que vai entrar com um processo contra a Eletrobrás nesta segunda-feira(7).
O advogado não informou qual o valor solicitado no processo, mas diz esperar um acordo. “Vou entrar com um processo contra a Eletrobrás, eu pedi um valor e não acredito que eles [Eletrobrás] vão aceitar, mas espero uma contra proposta que seja razoável e não muito aquém do que eu pedi. Se a proposta satisfizer a família, não vou me opor, porque eles que decidem se aceitam, eu só vou orientar”, disse o advogado Antônio de Pádua.
O advogado informou que na proposta está uma pensão para os dois filhos da vítima até completarem 25 anos e mais um dinheiro para a família, pois Ana Carolina trabalhava e ajudava a sustentar a família. O valor seria até a idade que a vítima se aposentadoria.
Antônio de Pádua afirmou que o valor solicitado não é um grande para a Eletrobrás. “A Eletrobrás tem um lucro de 100 milhões e só com assessoria jurídica gasta mais de R$ 1,5 milhão, talvez se tivesse usado esse valor em manutenção, poderiam ter evitado essa tragédia. No momento, a minha preocupação é dar uma vida digna aos dois filhos de Ana”, finalizou o advogado Antônio de Pádua.
O advogado não informou qual o valor solicitado no processo, mas diz esperar um acordo. “Vou entrar com um processo contra a Eletrobrás, eu pedi um valor e não acredito que eles [Eletrobrás] vão aceitar, mas espero uma contra proposta que seja razoável e não muito aquém do que eu pedi. Se a proposta satisfizer a família, não vou me opor, porque eles que decidem se aceitam, eu só vou orientar”, disse o advogado Antônio de Pádua.
O advogado informou que na proposta está uma pensão para os dois filhos da vítima até completarem 25 anos e mais um dinheiro para a família, pois Ana Carolina trabalhava e ajudava a sustentar a família. O valor seria até a idade que a vítima se aposentadoria.
Antônio de Pádua afirmou que o valor solicitado não é um grande para a Eletrobrás. “A Eletrobrás tem um lucro de 100 milhões e só com assessoria jurídica gasta mais de R$ 1,5 milhão, talvez se tivesse usado esse valor em manutenção, poderiam ter evitado essa tragédia. No momento, a minha preocupação é dar uma vida digna aos dois filhos de Ana”, finalizou o advogado Antônio de Pádua.
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