Representantes comunitários de União, da Federação das Associações de Moradores e Conselhos Comunitários do Piauí-FAMCC e o deputado João de Deus (PT), estiveram ontem na sede da Agespisa para solicitar análise da água e verificação da estação de tratamento do município. Na amostra entregue aos técnicos o problema é visível.
Além disso, os moradores reclamam que as contas aumentaram muito e, no entanto a falta de água em quase toda cidade é constante. A presidente da Associação de Moradores do Bairro São Pedro, Maria da Cruz, disse que são muitos os casos de doenças registrados. O deputado João de Deus pediu rapidez à Agespisa na solução do caso.
“Há famílias inteiras procurando o hospital com diarréia e outros problemas. Queremos uma equipe que possa fazer análise e verificar o que está acontecendo. Quando não falta, a água vem escura, cheia de barro”, reclamou a moradora, que também é agente de saúde.
A diretora de Expansão e Operação da Agespisa, Karenina Eulálio, reuniu técnicos e determinou que ainda esta semana fossem feitas análise da água e verificação da tubulação. Ela também explicou que União está sendo contemplada com um projeto, via Funasa, da ordem de R$ 2.2 milhões.
“O recurso já está assegurado e agora vou pedir ao presidente da Agespisa que realize a licitação. O projeto vai expandir a rede, trocar canos antigos e potencializar a captação de água no município para que não dependa apenas do período chuvoso. Quando a este problema mais imediato, nossos técnicos serão acionados para solucionar com maior brevidade possível”, afirmou.
Além disso, os moradores reclamam que as contas aumentaram muito e, no entanto a falta de água em quase toda cidade é constante. A presidente da Associação de Moradores do Bairro São Pedro, Maria da Cruz, disse que são muitos os casos de doenças registrados. O deputado João de Deus pediu rapidez à Agespisa na solução do caso.
“Há famílias inteiras procurando o hospital com diarréia e outros problemas. Queremos uma equipe que possa fazer análise e verificar o que está acontecendo. Quando não falta, a água vem escura, cheia de barro”, reclamou a moradora, que também é agente de saúde.
A diretora de Expansão e Operação da Agespisa, Karenina Eulálio, reuniu técnicos e determinou que ainda esta semana fossem feitas análise da água e verificação da tubulação. Ela também explicou que União está sendo contemplada com um projeto, via Funasa, da ordem de R$ 2.2 milhões.
“O recurso já está assegurado e agora vou pedir ao presidente da Agespisa que realize a licitação. O projeto vai expandir a rede, trocar canos antigos e potencializar a captação de água no município para que não dependa apenas do período chuvoso. Quando a este problema mais imediato, nossos técnicos serão acionados para solucionar com maior brevidade possível”, afirmou.
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