Na manhã desta quinta-feira (27), os procuradores federais Kelston Lages, Marco Túlio Caminha e Tranvanvan Feitosa se reuniram com os promotores de justiça Eliardo Cabral e Ubiraci Rocha para discutir a entrada da Polícia Federal no caso Fernanda Lages.
Em entrevista a um programa de televisão local, o procurador federal Marco Túlio afirmou que o Ministério Público precisa pedir oficialmente o deslocamento de atribuição no caso, depois cabe a um juiz decidir se a Polícia Federal vai ou não entrar no caso.
O procurador afirmou que serão realizadas novas investigações e serão ouvidos novamente aqueles que considerarem importantes para o caso. “Muitas das investigações serão aproveitadas, mas ainda há muito para se investigar e perícias podem ser refeitas”, disse Marco Túlio.
O procurador federal afirmou que especialistas em homicídio de outros estados devem vir ao Piauí para ajudar a Polícia Federal na resolução do caso. “O superintendente da polícia federal demonstrou a necessidade de um delegado especialista em homicídio e peritos de outro estado para ajudar no caso, já que eles não estão acostumados a trabalhar com crimes contra a vida”, finalizou o procurador.
O promotor de justiça Ubiraci Rocha afirmou que não pretende mais falar do trabalho da polícia civil no caso da estudante Fernanda Lages. Ele também disse que depois da conclusão do inquérito e a falta de conclusão na apresentação de culpados, o melhor é a entrada da PF. “Diante do que foi apresentado, é mais razoável a entrada da Polícia Federal do que devolver o inquérito para a polícia civil”, finalizou o promotor de justiça Ubiraci Rocha.
Em entrevista a um programa de televisão local, o procurador federal Marco Túlio afirmou que o Ministério Público precisa pedir oficialmente o deslocamento de atribuição no caso, depois cabe a um juiz decidir se a Polícia Federal vai ou não entrar no caso.
O procurador afirmou que serão realizadas novas investigações e serão ouvidos novamente aqueles que considerarem importantes para o caso. “Muitas das investigações serão aproveitadas, mas ainda há muito para se investigar e perícias podem ser refeitas”, disse Marco Túlio.
O procurador federal afirmou que especialistas em homicídio de outros estados devem vir ao Piauí para ajudar a Polícia Federal na resolução do caso. “O superintendente da polícia federal demonstrou a necessidade de um delegado especialista em homicídio e peritos de outro estado para ajudar no caso, já que eles não estão acostumados a trabalhar com crimes contra a vida”, finalizou o procurador.
O promotor de justiça Ubiraci Rocha afirmou que não pretende mais falar do trabalho da polícia civil no caso da estudante Fernanda Lages. Ele também disse que depois da conclusão do inquérito e a falta de conclusão na apresentação de culpados, o melhor é a entrada da PF. “Diante do que foi apresentado, é mais razoável a entrada da Polícia Federal do que devolver o inquérito para a polícia civil”, finalizou o promotor de justiça Ubiraci Rocha.
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