Em entrevista a um programa de televisão local, Paulo Lages, pai da estudante Fernanda Lages, afirmou que a polícia errou ao fazer um trabalho de eliminação de suspeitos, esquecendo de fazer a investigação do caso.
Paulo Lages afirmou que a família não aceita o inquérito sem conclusão entregue pela polícia civil. De acordo o pai da estudante, o erro da polícia foi iniciar o trabalho eliminando suspeitos que poderiam estar na cena do crime. “Eles tinha, que fazer a investigação e não ficar eliminando suspeitos. A pessoa não poderia estar necessariamente na cena do crime, ela pode ser o mandante”, disse Paulo Lages.
O pai da estudante também disse que os vigias e os responsáveis pela obra também tem sua parcela de culpa pela morte da estudante. “A Fernanda foi até a obra porque iria se encontrar com alguém, ela entrou pela obra do Tribunal Regional do Trabalho, então eu entendo que os vigias, assim como responsável pela obra, têm essa responsabilidade sobre o que aconteceu lá. Os vigias não são testemunhas e sim suspeitos”, disse o pai da estudante.
O pai da estudante também disse que um carro Ford Fox Prada estava seguindo ela no alguns minutos antes do crime e que a polícia civil não apurou essa informação. Paulo Lages encerrou a entrevista informando que a família irá fazer uma manifestação na manhã desta quarta-feira (26), com saída na Avenida Frei Serafim, em frente ao hospital Getúlio Vargas e chegada em frente ao Palácio do Karnak.
Paulo Lages afirmou que a família não aceita o inquérito sem conclusão entregue pela polícia civil. De acordo o pai da estudante, o erro da polícia foi iniciar o trabalho eliminando suspeitos que poderiam estar na cena do crime. “Eles tinha, que fazer a investigação e não ficar eliminando suspeitos. A pessoa não poderia estar necessariamente na cena do crime, ela pode ser o mandante”, disse Paulo Lages.
O pai da estudante também disse que os vigias e os responsáveis pela obra também tem sua parcela de culpa pela morte da estudante. “A Fernanda foi até a obra porque iria se encontrar com alguém, ela entrou pela obra do Tribunal Regional do Trabalho, então eu entendo que os vigias, assim como responsável pela obra, têm essa responsabilidade sobre o que aconteceu lá. Os vigias não são testemunhas e sim suspeitos”, disse o pai da estudante.
O pai da estudante também disse que um carro Ford Fox Prada estava seguindo ela no alguns minutos antes do crime e que a polícia civil não apurou essa informação. Paulo Lages encerrou a entrevista informando que a família irá fazer uma manifestação na manhã desta quarta-feira (26), com saída na Avenida Frei Serafim, em frente ao hospital Getúlio Vargas e chegada em frente ao Palácio do Karnak.
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