Wanessa Gommes
Professores e alunos do CEJA (Centro de Educação de Jovens e Adultos) de Teresina estão revoltados com decisão do secretário de Educação do Estado, Átila Lira, de transformar os CEJAs em centros profissionalizantes.
De acordo com os professores, o CEJA é um centro de formação para alunos que estão há muito tempo sem estudar, algumas pessoas trabalham e viajam e só comparecem alguns vezes ao centro e essa mudança prejudica a formação desses alunos. Só na capital são mais de oito Centros de Educação de Jovens e Adultos.
Como estavam de recesso por conta das festas de fim de ano, os professores levaram um susto, quando ao retornarem suas atividades foram informados de que não poderiam realizar matrículas. "Nós estávamos de recesso e quando voltamos recebemos um ofício determinando que não poderíamos fazer matrículas, pois o CEJA seria fechado para ser transformado em centro profissionalizante. Não aceitamos isso, pois nossos alunos são especiais, por conta que muitos deles estavam há muito tempo sem estudar, alguns trabalham, cada um recebe uma atenção diferencial", explicou uma professora a reportagem do GP1.
Na manhã de hoje (07) os professores estiveram reunidos com a presidente do Sinte-PI (Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica Pública do Piauí), Odeni Silva, onde foi determinado a criação de comissões para participar de uma reunião nesta sexta-feira (07) com o secretário de Educação Átila Lira às 16 horas.
De acordo com os professores, o CEJA é um centro de formação para alunos que estão há muito tempo sem estudar, algumas pessoas trabalham e viajam e só comparecem alguns vezes ao centro e essa mudança prejudica a formação desses alunos. Só na capital são mais de oito Centros de Educação de Jovens e Adultos.
Como estavam de recesso por conta das festas de fim de ano, os professores levaram um susto, quando ao retornarem suas atividades foram informados de que não poderiam realizar matrículas. "Nós estávamos de recesso e quando voltamos recebemos um ofício determinando que não poderíamos fazer matrículas, pois o CEJA seria fechado para ser transformado em centro profissionalizante. Não aceitamos isso, pois nossos alunos são especiais, por conta que muitos deles estavam há muito tempo sem estudar, alguns trabalham, cada um recebe uma atenção diferencial", explicou uma professora a reportagem do GP1.
Na manhã de hoje (07) os professores estiveram reunidos com a presidente do Sinte-PI (Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica Pública do Piauí), Odeni Silva, onde foi determinado a criação de comissões para participar de uma reunião nesta sexta-feira (07) com o secretário de Educação Átila Lira às 16 horas.
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