Brunno Suênio
Germana Chaves
O presidente municipal do Partido dos Trabalhadores, Cícero Magalhães, conversou com o GP1 na manhã desta segunda-feira (03), e falou sobre a reunião realizada na noite desse domingo (02), que contou com as presenças do governador Rafael Fonteles e o ministro Wellington Dias, além de outros líderes do partido.
De acordo com o líder do diretório município do PT, quem apostar em briga interna na sigla, quanto à definição do nome que deverá ser escolhido na corrida pela Prefeitura de Teresina, perderá. “Na verdade, tanto o governador, o ministro, a ex-governadora, o vice-presidente do diretório estadual e o presidente do diretório municipal, o objetivo comum é nós estarmos discutindo, dialogando bastante, como eu disse, tantas quantas vezes sejam necessárias para que a gente possa se unificar e, com certeza, sairemos unificados, é uma demonstração de que o partido discute as situações para que a gente possa caminhar juntos”, disse Cícero Magalhães.
“Quem apostar na briga perderá”
Ao ser questionado sobre os diálogos com os três nomes postos até o momento (Merlong Solano, Franzé Silva e Fábio Novo), Cícero Magalhães ressaltou que o PT tem realizado várias plenárias e os pré-candidatos foram unânimes ao dizer que vão seguir a decisão do partido, apoiando um único nome que será definido até o mês de agosto. “Vale a pena também reforçar que o diretório fez quatro grandes plenárias e o diretório municipal, com a participação de todos os pré-candidatos, foram unânime, que não haverá briga. Essas foram as palavras de Merlong, do Franzé e do Fábio Novo. Quem apostar na briga perderá, pois quem for escolhido dos três, os outros dois estarão na campanha. Eu quero acreditar que são três figuras públicas importantes, não só para o Piauí, mas para o PT e, com certeza, honrarão o que disseram perante 800 militantes do Partido dos Trabalhadores”, pontuou.
Nomes em campo
Dos três pré-candidatos petistas – deputado federal Merlong Solano e os deputados estaduais Fábio Novo e Franzé Silva (presidente da Assembleia Legislativa do Piauí) – os dois últimos são as preferências de Rafael e Wellington, respectivamente. Por esse motivo, critérios como pesquisas e o poder de agregar apoios, serão determinantes no momento de escalar o deputado para concorrer ao executivo teresinense.
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