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Teresina - Piauí

CPI do Transporte: Dudu diz que comissão vai analisar documentos

"Depois [da reunião] diremos os próximos passados da CPI”, disse o presidente da Comissão.

O presidente da CPI do Transporte de Teresina, vereador Dudu Borges (PT) e membros da comissão, irão se reunir nesta terça-feira (06) para fazer a leitura dos documentos colhidos até esta etapa do processo. Uma equipe jurídica também estará na reunião.

Na semana passada, Dudu visitou algumas garagens de ônibus para verificar in loco, denúncias de que alguns destes locais estavam fechados. Ele adiantou que logo depois desta reunião, serão definidos os próximos encaminhamentos da apuração.


Foto: Lucas Dias/GP1Vereador Dudu
Vereador Dudu

“Colhemos vários documentos e vamos avalia-los hoje. Depois [da reunião] diremos os próximos passados da CPI”, disse o presidente da Comissão.

Visitas

Dudu visitou na semana passada as garagens dos consórcios que operam em Teresina para fazer uma averiguação dos ônibus e do sistema de bilhetagem eletrônica. Dudu esteve acompanhado de representantes da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (Strans).

“No Consórcio Theresina, por exemplo, que atua na zona Sudeste, a garagem estava fechada. Não encontramos trabalhadores que operam os ônibus ou funcionários da administração, apenas o vigilante. Em outras encontramos menos da metade dos ônibus em circulação”, denunciou o vereador há poucos dias.

Setut reage

O Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros de Teresina (Setut) repudiou as declarações do vereador Dudu sobre a visita às garagens. De acordo com o sindicato, o parlamentar demonstra interesse político quando aborda qualquer assunto sobre o setor empresarial do transporte público da Capital.

“A entidade repudia ainda o destacado interesse político que o presidente da CPI, vereador Edilberto Borges, tem demonstrado quando aborda qualquer assunto referente ao setor, e reitera que as empresas podem disponibilizar maior quantidade de ônibus para circulação, desde que os subsídios sejam pagos”, destacou o órgão.

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