Durante sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Transporte, que apura possíveis irregularidades na execução do contrato da licitação do transporte público urbano de Teresina, nesta terça-feira (08), o empresário Marcelino Lopes foi impedido de falar por não ser sócio da empresa Transfácil.
Marcelino, que é esposo de uma das sócias da empresa, se apresentou como representante da legal, mas o presidente da CPI, vereador Dudu, não aceitou a substituição, já que ele afirmou que somente o sócio da empresa seria ouvido. Houve uma breve discussão entre Dudu e o empresário, que foi resolvida rapidamente.
“Minha esposa é sócia com meu cunhado da empresa Transfácil e eu sou procurador da empresa, como o convite da CPI foi feito ao representante legal da empresa e assim, eu sou, há anos, pois sou eu que cuido dessa parte operacional e meu cunhado cuida da parte de manutenção, então todos esses assuntos que estão sendo tratados diz respeito a minha pessoa dentro da empresa que trabalhamos. Mas, a CPI entendeu que não quer ouvir procurador, acho que é um direito dela, eu discordo particularmente, não tem problema nenhum, na quinta-feira vem o meu sócio e vai responder”, explicou.
A oitiva de Moisés Sérvio, sócio da Transfácil e cunhado de Marcelino ficou remarcada para a próxima quinta-feira (10).
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