A Ordem dos Advogados do Brasil, Secção Piauí (OAB-PI) lamentou e repudiou a morte da advogada Izadora Santos Mourão, que foi assassinada a facadas na manhã deste sábado (13), por volta das 9h, dentro de sua residência, na cidade de Pedro II.
Por meio de nota, o presidente da OAB Piauí, Celso Barros Coelho Neto, afirmou que o crime não passará impune e que a OAB atuará contra os atos de violência praticados e cobrará das autoridades responsáveis que a lei seja cumprida com rigor.
“Não há palavras que conforte a todos nesse momento diante de um crime bárbaro. Estivemos com Izadora na Conferência Nacional da Mulher Advogada e ela estava ali com a sua disposição e amizade com todos da delegação do Piauí. Vamos acompanhar o caso para que se faça justiça”, declara Celso Barros Neto.
Confira a nota na íntegra
A Ordem dos Advogados do Brasil, Secção Piauí, repudia e manifesta o seu profundo pesar pelo assassinato da Advogada Izadora Santos Mourão, ocorrido neste sábado (13). A diretoria da OAB Piauí decretou luto oficial de 3 dias e está no município de Pedro II, onde ocorreu o crime, prestando toda a assistência à família e cobrando das autoridades policiais providências urgentes e todas as medidas cabíveis.
Lamentando profundamente o crime cometido contra a Advogada em virtude do exercício da sua profissão, o Presidente da OAB Piauí, Celso Barros Coelho Neto, afirmou que o crime não passará impune e que a OAB atuará com veemência contra os atos de violência praticados, ao tempo em que cobrará das autoridades responsáveis que a lei seja cumprida com rigor.
“Não há palavras que conforte a todos nesse momento diante de um crime bárbaro. Estivemos com Izadora na Conferência Nacional da Mulher Advogada e ela estava ali com a sua disposição e amizade com todos da delegação do Piauí. Vamos acompanhar o caso para que se faça justiça”, declara Celso Barros Neto.
Entenda o caso
A advogada, de 41 anos, foi morta com uma facada na manhã deste sábado (13), por volta das 9h, dentro de sua residência, na cidade de Pedro II. De acordo com o capitão Edson, comandante da Polícia Militar de Pedro II, a suspeita de praticar seria uma mulher.
“Estamos em diligências, mas o que sabemos até agora é que a mulher que praticou o crime tinha livre acesso a residência da vítima”, detalhou o capitão.
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