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Teresina - Piauí

Prefeitura de Teresina lamenta morte de catador em aterro sanitário

Por meio de nota, a Prefeitura da Capital informou que determinou que a empresa gestora do aterro sanitário e a Semcaspi prestem auxílio necessário para a família da vítima.

A Prefeitura Municipal de Teresina lamentou a morte do catador do lixo Antônio Filho, que ocorreu na tarde desta terça-feira (07), após uma retroescavadeira atingir seu rosto no aterro sanitário, localizado na zona sul de Teresina.

Por meio de nota, a prefeitura informou que determinou que a empresa gestora do aterro sanitário e a Secretaria Municipal de Cidadania, Assistência Social e Políticas Integradas (Semcaspi) prestem o auxílio necessário para a família da vítima.


Ainda conforme a prefeitura, desde o ano de 2012, o poder municipal tenta realizar a retirada dos catadores de lixo do local e instalar uma cooperativa, com o objeito de evitar que os catadores trabalhem em área de descarga de resíduos.

  • Foto: Marcelo Cardoso/GP1Aterro sanitárioAterro sanitário

Confira nota na íntegra:

A Prefeitura de Teresina lamenta o acidente ocorrido nesta terça-feira,7, em que um catador de lixo foi atropelado por uma escavadeira dentro da área de disposição de resíduos e não resistiu aos ferimentos. Informa que determinou à empresa gestora do aterro municipal e à SEMCASPI - Secretaria Municipal de Cidadania, Assistência Social e Políticas Integradas, para prestar todo o auxílio necessário a família do catador.

O poder municipal esclarece ainda que já foram realizadas inúmeras tentativas de retirar a atuação dos catadores do aterro, o que foi alvo de várias manifestações por parte deles. Desde 2012 a Prefeitura incentivou a criação de uma cooperativa para retirá-los da área de descarrego, com a instalação de um galpão e todos os equipamentos necessários para a seleção do lixo. Já existiram três grupos de catadores que tentaram colocar a cooperativa para funcionar para evitar que os catadores trabalhem na área de descarga dos resíduos. No entanto, infelizmente, alguns catadores continuam com essa prática de risco.

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