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Teresina - Piauí

Quadrilha é presa em Teresina acusada de aplicar golpe na Caixa Econômica

A ação policial foi executada pelo Grupo de Apoio Operacional (GAO) da Polícia Civil do Piauí, sob coordenação de Joattan Gonçalves.

Uma quadrilha foi presa no final da tarde desta quinta-feira (28) acusada de aplicar um golpe de aproximadamente R$ 70 mil na Caixa Econômica Federal. A ação policial foi executada pelo Grupo de Apoio Operacional (GAO) da Polícia Civil do Piauí, sob coordenação de Joattan Gonçalves no bairro Buenos Aires, zona norte de Teresina.

De acordo com Joattan Gonçalves, o gerente da Caixa Econômica Federal da Avenida Duque de Caixas acionou o Grupo de Apoio Operacional, pois acreditava que um casal estaria realizando uma transação financeira fraudulenta.


  • Foto: Francisco FilhoCasal preso pelo Grupo de Apoio Operacional da Polícia CivilCasal preso pelo Grupo de Apoio Operacional da Polícia Civil

“A gente foi comunicado pela gerência do banco da Caixa Econômica Federal, que havia um pessoal em atitude suspeita e que provavelmente as pessoas sacariam uma importância em dinheiro de uma fraude que o banco já havia detectado, que ocorrera no estado de São Paulo”, explicou.

  • Foto: Marcelo Cardoso/GP1Joattan GonçalvesJoattan Gonçalves

Os policiais conseguiram deter o casal, logo depois de realizar um saque de R$ 18 mil, e chegaram até uma terceira pessoa, responsável por fazer o agenciamento dos dois. “A gente fez o deslocamento, constatou que havia esse casal e fizemos a detenção. Através desse casal localizamos a terceira pessoa para a qual os outros dois cederam a conta e, assim, sacaram a importância de R$ 18 mil de um montante de mais de R$ 70 mil, que consequentemente seria depositado em outras contas bancárias de outros laranjas”, pontuou.

  • Foto: Francisco FilhoApontado pela Polícia Civil como agenciador acabou presoApontado pela Polícia Civil como agenciador acabou preso

Como funcionava o esquema

Segundo Joattan, o esquema fraudulento envolve pessoas de vários estados, neste caso, foi verificado que a transação inicial se deu através de um empréstimo. “Eles fazem um empréstimo fraudulento. Depois transmitem para várias contas bancárias de outros estados, onde eles têm laranjas que vão receber essas importâncias em dinheiro e vão depositar em uma terceira conta para não chamar atenção”, explicou.

O trio foi preso sob acusação de estelionato e associação criminosa.

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